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sexta-feira, 28 de abril de 2023

Cenas da vida (Ou: a eterna contradição humana)

Esta postagem é estrelada pelo meu amigo divorciado, pai de dois filhos, que faz sacrifícios, malabarismos e peripécias absurdas para conjugar a atenção que seus descendentes merecem com a atribulada vida amorosa, sempre pontuada por confusões e ciúmes. Ele já protagonizou outras postagens nesta tranqueira, estão lembrados?

Então, bora lá!

Contou-me esse meu amigo, durante uma cervejada (é claro), que uma bela tarde estava ele curtindo um belo parque público da bucólica e saudável São Paulo na companhia de sua filha mais velha, a qual já se tornou uma bela e inteligente mulher, afinal já tem quase vinte aninhos. Bem, conversa vai e vem com a filha amada, o assunto patriarcado surgiu nem mesmo ele sabe como. Daí que disparou:

- Bem, eu e sua mãe te ensinamos a repudiar e rejeitar totalmente o patriarcado, que você nunca seja submissa em aspecto nenhuma a homem nenhum. Acho que posso ficar tranquilo quanto a isso. Tentei te tratar e  me relacionar com você evitando ao máximo cometer alguma atitude patriarcal ou machista, embora, claro, tenha com certeza cometido alguns deslizes, afinal sou humano e imperfeito.  Como diz minha namorada: morte ao patriarcado!

A filha olhou para ele mergulhada em profundo pensamento e com toda sua sabedoria, respondeu:

- É pai, verdade, e agradeço muito por isso. Mas ainda bem que você cometeus uns deslizes patriarcais, machistas.

Ele olha estupefato para ela e pergunta:

- Como assim, 'ainda bem'?!

- É que para eu crescer e amadurecer de verdade, precisava experimentar um pouco de patriarcado e machismo para conhecê-los ter como me rebelar contra eles. Um pouquinho é necessário, sim.

- Tipo, não crescer problemática, uma rebelde sem causa?

- Isso mesmo! 

E após dar um abraço e um beijo na sua amada filha, foi a vez dele mergulhar em profundo pensamento...

O que os leitores acham desse diálogo, desta postagem? O que acham da fala da garota?

Cartas à redação!

Saudações canalhas e cafajestes  

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Sobre o fanatismo que assola certas criaturas e grupos (texto contudente e agressivo, leia por sua conta e risco)

 Primeiro (e de novo e é ridículo ter de lembrar isso mais uma vez!):

Este sujeitinho que aqui escreve acredita piamente, defende e tenta viver - dentro de suas limitações cognitivas e factuais - de acordo com os ideais da igualdade entre os sexos, sem sexismos, violência, etc., por mais que por vezes as tranqueiras que publica aqui pareçam indicar o oposto. 

Mas apoiar não significar ser cego, burro, fanático, sem pensar ou ser desprovido de senso crítico. E convenhamos, o  tal feminismo brasileiro contemporâneo, principalmente aquele se manifesta sobretudo na infernet, esse esgoto da espécie humana, está tomado de um verdadeiro surto psicótico de burrice, fanatismo, cegueira, pregação aberta à violência, ódio do bem e quetais. Assim, não é porque o feminismo, em linhas gerais, está certo, que não podemos criticá-lo. Até aqui, tudo bem?

Disto isso, vamos ao que interessa: 

Muitos dos termos usados pelas feministas de internet (mas não só nela), já caíram num vazio e sem sentido totais, pois usados a torto e a direito, sem nenhum critério, como memes reproduzidos cegamente, nada estão fazendo de bom pela causa, muito pelo contrário!

Então, queridas, dizer, a todo momento e a todo macho que 'todo homem é um estuprador'; acusar um esquerdista/progressista, amigo ou conhecido, que discorda de um único ponto da sua pregação de 'esquerdomacho' (ô termo imbecil!) e dizer que a tal 'masculinidade frágil' (por favor, alguém mande um comentário e explique COM CLAREZA E PRECISÃO, COM RIGOR CIENTÍFICO o que diabos é isso; farto de ouvir esse termo ser arrotado sem nenhum critério ou razão) do sujeito se sente ameaçada por alguma bandinha de rock modernosa ridícula e marqueteira só fazem mal ao próprio feminismo e de vocês, desprezíveis!

Saudações canalhas e cafajestes


sexta-feira, 14 de abril de 2023

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - CXXVI

"O ser humano ficou tão burro e se acha tão inteligente que passou a desprezar e ignorar seus instintos."

O dono do bar favorito deste escriba dispara mais uma de suas reflexões muito sagazes.