Já foi dito antes, por seres muito mais sábios que este pobre escriba, que a impermanência é certamente a única coisa permanente deste mundo; eles estão certos, claro. Soube há pouco que um dos últimos e únicos refúgios que sobraram no centro de São Paulo para minha tribo ou laia, após o vagalhão que sobre nós se abateu ( leia a parte um deste título, datada de 15 de fevereiro último, para entender ou reavivar a memória), mudará de endereço em breve, pois tornou-se mais uma vítima da especulação imobiliária (malditos corretores! especuladores imobiliários escrotos: morram todos, em meio às piores torturas!).
Felizmente, esse antro não fechará as portas, somente mudará para o outro lado da rua.
A normalidade e o vazio querem nos vencer, mas nunca conseguirão.
Saudações noturnas e cafajestes
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