11:30 da manhã de segunda-feira. Este escriba lutava para concluir a escrivinhação de uma matéria chata pacas sobre um tema chato pacas, mas que ele, como profissional de comunicação que é, aceitou e tinha de produzir no prazo combinado, pois são esses trabalhos sacais que garantem a maior parte dos cobres que sustentam seus hedonismos; situação vivida eternamente por muitos profissionais do ramo neste país cada vez menos varonil, aliás.
Eis que o telefone toca, pulo da cadeira de surpresa e o atendo, para ouvir uma voz a um só tempo melíflua e sarcástica do outro lado da ligação:
- E aí, boca doce?
Rio bastante (assim como o sujeito do outro lado da linha) e comento: 'se alguém grampeou a linha e está nos escutando pensará coisas bem estranhas e pejorativas a nosso respeito.' Rimos mais um pouco e repassamos os acontecimentos da última noite de sexta-feira, em que fui abordado não por uma, mas por nada menos que três criaturas da noite, três mulheres (em momentos distintos da noitada, cumpre relatar) para lá de estranhas no comportamento, no trato com o homem desejado. E o curioso é que em termos de beleza e outros encantos(qualidade do beijo, aparente capacidade de entabular uma conversa interessante e outras cositas mas ), as moças eram um crescendo: a primeira mostrou-se um verdadeiro ser abissal, tão estranha era, ao passo que a última, ainda que bastante bêbada, iluminou e salvou a noite - me comprometo a escrever e publicar uma postagem apenas sobre as três moçoilas, em que as avaliarei em detalhes, cobre-me a respeito!
Bem, e eu meu amigo - o colaborador mor desta tranqueira - repassamos a noite, comentamos e refletimos sobre os acontecimentos (ele também viveu situações memoráveis) e entoamos, mais uma vez, sempre e para sempre, um de nossos mantras, que já foi publicado antes no blog, em dezembro de 2014,daí o título desta postagem:
Madame satã forever!!
Sem mais,
saudações canalhas e cafajestes
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