Noites Cafajestes à venda

Noites Cafajestes está de novo à venda, agora no site da Amazon Brasil: clique no link abaixo, e digite o nome do livro na pesquisa loja kindle, no alto da página.
Um verdadeiro guia de comportamento e sabedoria canalhas e cafajestes por R$6,00.

terça-feira, 31 de maio de 2011

Persistência - a chave do sucesso. E como as mulheres nos empurram para a canalhice

  Após um hiato auto-imposto, retornei ao meu pulgueiro favorito, ao antro de metal, rock, goticismo e outras doideiras  mais podre e notório do Centro da cidade, uma masmorra, como a chamo carinhosamente, que todos do meio do metal, gótico etc adoram criticar e denegrir mas nunca deixam de frequentar (eu incluso, claro). Bem, planejei um retorno triunfal: repetir uma das gloriosas noites em que "abati" três, quatro ou cinco, algumas ao mesmo tempo, ou em que pude ingressar no ápice do lugar e da noite: sua lendária dark room.
  Às três da manhã da ex-noite de retorno glorioso já tinha desistido de tudo isso, meus planos de caçador noturno esmagados pelo peso de minha consciência e auto-depreciação e pelos fracassos, quando a sorte não sorriu, mas literalmente me beijou, de uma forma que exigiu extrema presença de espírito, ligeireza no agir, algo que, modéstias à parte, este canalha adquiriu após mais de duas décadas de labuta em randevus, boates, noitadas, bares, camas de hotéis e motéis, bosques  e estacionamentos da USP e outros lugares mais lamentáveis e vergonhosos. E assim, pelos menos parte de meus planos se cumpriu e, vejam só, ainda provoquei um ataque de fúria e ciúmes em um patético sujeito! Que bela noite.
   Digno de registro é porque retornei ao antro antes que o prazo por mim estabelecido se cumprisse (de cinco a seis meses): duas damas me instaram a isso, sem o saberem e por motivos diversos. Uma,com a qual estou travando nada além de uma amizade colorida, foi tão insistente e pueril em seu desejo confesso que eu não mais frequentasse a masmorra, temendo que uma nova musa questionável, lá encontrada, tomasse seu precário posto, que me obrigou a retornar ao lugar, simplesmente para mostrar-lhe que a menor tentativa de me controlar terá resposta imediata e contundente.  A outra é uma amiga que conheci justamente no antro. Estávamos em conversa eletrônica e ela perguntou-me porque eu me ausentara tão longamente do querido muquifo. Ao dar os motivos ela meio que riu, repreendeu-me  e garantiu que minhas razões não eram sólidas nem corretas. Um pouco de reflexão bastou para que eu concordasse e decidisse retornar aos salões escuros e abafados da masmorra o quanto antes, o que ela apoiou de imediato.
Morais da história: 
1)As mulheres sempre levam o homem a descanbar para a canalhice, por acidente, ou mesmo por mais que intentem o oposto.
2)Mulheres, se querem começar a perder o homem com quem se relacionam seja qual for o tipo de relação, tentem mudá-lo, controlá-lo, é infalível, eu garanto!!!

Saudações canalhas e cafajestes   

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XVI

" A bunda das mulheres tem vida própria."

Do mais novo canalha colaborador deste blog, reflexão surgida após contemplarmos belas anatomias femininas.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Ainda a noite de sexta

 Há práticas, comportamentos, manias, patologias e filhadaputices tais que o ser humano pratica contra si mesmo e seus semelhantes(?), que causam  incompreensão monstruosa e esta coagula-se em alguns dos mais intensos e terríveis sentimentos: raiva, ódio e até puro horror; pois são coisas baixas, mesquinhas e previsíveis ( humanas, em suma) mas ao mesmo tempo tão absurdas que reagimos externando uma estranha mistura: a triste sabedoria de que assim são nossos irmãos e irmãs(?) de espécie, fundida ao horror, à recusa em aceitar que coisas tão vulgares são necessárias para que tantas infelizes tenham de se sentir mulheres de verdade, seja lá a porra que for isso, nestes tempos loucos e enlouquecedores.
 Se uma mulher é casada, bem casada e está feliz e satisfeita por desfrutar dessa condição, por que ela precisa ir a uma conhecida casa noturna da cidade, em que imperam azaração, conversinhas mal-intencionadas, pegação e trocas frenéticas de companhia? Para que os imbecis machos presentes sejam vítimas de seus encantos e ela possa, com um sorriso arrogante e detestável, mostrar sua superioridade e poderes de fêmea? Ora, putanas casadas que desfilam pela noite, se se orgulham tanto dos maridos que deixam sabe-se lá onde, porque precisam dos idiotas que estão em busca de mais uma trepada? O maridão não é o suficiente para fazer de vocês mulheres? Sua felicidade também depende dos idiotas de plantão? 

sábado, 7 de maio de 2011

A verdadeira e definitiva definição de piranha, de mulher desprezível

   Talvez este blog, esta tranqueira, pareça contra a liberação feminina, mas é exatamente o contrário. O escrevinhador disso aqui acredita piamente na igualdade entre homens e mulheres e que as fêmeas devem dispôr de seu corpo como bem desejarem.Assim, piranha, para este que vos escreve, não é a mulher que dá a torto e a direito, que usufrui de sua juventude e da plenitude de sua maravilhosa BUCETA(essa palavra, a mais bela da língua portuguesa, deveria sempre ser grafada em maiúsculas). Não, a mulher que dá muito não é uma piranha; piranha é a mulher que usa seu perfume, sua beleza, seu charme (linda morena que desfilava pelo Matrix, você nunca saberá que cantada estava prestes a receber, devido apenas a seu estonteante cheiro, e quer saber? Você não merece saber, você é desprezível e mais uma beleza que nasceu sincera se perderá por causa da mesquinharia inerente a nós humanos) para fazer os homens de idiotas, para enlouquecê-los e depois ostentar na cara de sua vítima um hipócrita símbolo de pureza, o hipervalorizado anelzinho de casada, e assim  sentir-se poderosa e acima de nós machos... Triste, muito triste, pois você nunca saberá a densidade das palavras forjadas apenas para você. Volte para seu lar confortável, mantido pelo trouxa que te sustenta.
( há outra postagem abaixo, não deixem de ler)

Friday night feeling

Colour me your colour, baby
Colour me your car
Colour me your colour, darling
I know who you are
Come up off your colour chart
I know where you're comin' from
Call me (call me) on the line
Call me, call me any, anytime
Call me (call me) my love
You can call me any day or night
Call me
Cover me with kisses, baby


Cover me with love
Roll me in designer sheets
I'll never get enough
Emotions come, I don't know why
Cover up love's alibi
Call me (call me) on the line
Call me, call me any, anytime
Call me (call me) oh my love
When you're ready we can share the wine
Call me
Ooo-oo-oo-oo-oo, he speaks the languages of love
Ooo-oo-oo-oo-oo, amore, chiamami, chiamami
Ooo-oo-oo-oo-oo, appelle-moi mon cherie, appelle-moi
Anytime, anyplace, anywhere, any way
Anytime, anyplace, anywhere, any day-ay
Call me (call me) my love
Call me, call me any, anytime
Call me (call me) for a ride
Call me, call me for some overtime
Call me (call me) my love
Call me, call me in a sweet design
Call me (call me), call me for your lover's lover's alibi
Call me (call me) on the line
Call me, call me any, anytime
Call me (call me)
Oh, call me, oo-hoo-hah
Call me (call me) my love
Call me, call me any, anytime

Maravilhosa, eterna e inigualável Debbie Harry, musa de nossas noites dançantes pelos buracos musicais desta cidade maldita e tão luminosa e também tão sombria...