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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Postagem fútil, inútil porém sincera

Uma velha e desconhecida canção de um ainda mais velho e desconhecido grupo alemão do começo dos anos 70, uma balada 'bluesy' para ser ouvida especialmente naqueles momentos da noite, acompanhado ou não, em que se devaneia sobre o passado e o presente, sobre como um torna o outro confuso e, mais especialmente ainda, para aqueles momentos  em que o escoar da vida, os amores vividos e o amor que se vive são cada vez mais agridoces conforme  a noite avança, em que a felicidade e a tristeza tornam-se mais e mais semelhantes.
(É, caros leitores, texto lírico - ou mera tentativa de produzir um - não é minha seara).

   

terça-feira, 17 de maio de 2016

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LX

"Mulher, quando quer ser baixa, vulgar e desprezível, faz algo infalível para atingir esse intento: 
adota comportamentos dos homens."
Este escriba, meio embriagado, por volta das 4 da manhã.

P. S.: e umas limitadas intelectualmente ainda andam dizendo por aí que sou machista...

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Das profundezas virtuais, uma minúscula pérola literária-chauvinista

Em meio a todo tipo de texto inútil, arquivos pdfs baixados sem fim  e que provavelmente nunca serão lidos, fotos e mais fotos de musas, ex-musas, candidatas a musas, vídeos, arquivos mp3, mp4, mp25, o diabo a quatro, encontro essa peça textual que elaborei há uns bons anos e da qual tinha me esquecido inteiramente: uma pequena sinopse do livro de contos, do Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas, que preparei para utilizar em ações de divulgação, e que nunca viu a luz o dia(ou as luzes de neon noturnas, he he he). Fiquei uma pequena correção e aí está, quem sabe finalmente esse textinho curto, fútil e inútil terá um punhado de leitores:

        Este é um livro de contos feito para indignar as feministas radicais e causar catarse de vingança literária nos homens chauvinistas. Um libelo baixo a favor da canalhice, da cafajestice e de tudo mais que é autêntico  e desprezível nos homens. São nove textos, que se situam entre o conto e a crônica dos desamores contemporâneos.
As situações e os tipos humanos variam – o relato do ex-adolescente impopular e desprezado pelos colegas que, anos depois, reencontra a grande paixão de adolescência, ambos transformados em adultos muito diferentes; o trintão descasado que há anos tenta levar uma amiga para a cama, até que, cansado, toma uma atitude definitiva; o retrato, sob dois pontos de vista diferentes, mas pelo mesmo narrador, de um dia na vida de um homem casado cuja única catarse são os encontros com uma amante que lhe lembra como ele é covarde e cretino, mas também corajoso e heróico; a tormenta que se abate sobre a vida de um sujeito de classe média, quando sua esposa descobre que ele, muito anos antes, engravidou outra mulher; a vingança final de um roqueiro imaturo contra seu grande amor, após ela trocá-lo por um “homem de verdade” – mas em todos os contos o desfecho é o mesmo: ou os protagonistas tornam-se ou voltam a ser canalhas, ou são destruídos.
Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas não é um livro de experimentos literários e ainda menos uma autobiografia mal disfarçada: segue com fidelidade a tradição e as estruturas consagradas do conto em língua portuguesa, respeita a norma culta, sem a ela ser subserviente, e é acima de tudo, ficção, ainda que a esta mescle reminiscências, reflexão, observações e experiência.
O pseudônimo do autor é abreviatura de um codinome que ele utilizou durante algum tempo, em suas incursões pela noite de São Paulo afora.