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segunda-feira, 15 de julho de 2013

O texto mais porco, nauseante, escroto, chauvinista e politicamente incorreto que vocês jamais lerão neste blog

Aviso: a tranqueira abaixo é pesada e escrota, sem exageros. Se você acredita em paz, harmonia, respeito e baboseiras afins, pare aqui!!





EU AVISEI!!!!





Um conceito muito caro e importante às ciências humanas e a seus praticantes é o de alteridade, o conceito de Outro: reconhecer que mesmo em pessoas de culturas, formações, mentalidades, conhecimento muito distintos dos seus há um ser humano, que a despeito das imensas  mas na verdade aparentes diferenças entre indivíduos e sociedades, podemos compreendê-los, entender suas motivações e ações, por mais estranhas e abjetas que a princípio pareçam a nós, encontrar nesses outros seres o que há de humano e comum a nós. 
Bem, caros e no momento intrigados leitores, este sujeito, que esteve presente nos dois atos realizados na cidade de São Paulo contra esse absurdo que é o estatuto do nascituro, esse tipinho que sempre cultuou as mulheres, que mais de uma vez alertou-os que a despeito do aparente sexismo e chauvinismo, este blog não é um manifesto contra as mulheres, mas contra certo tipo específico de mulheres contemporâneas, este defensor da igualdade entre os gêneros, inimigo sem trégua de qualquer sexismo, seja machismo ou femismo, este sujeito que sempre odiou e combateu o machismo e a opressão atroz que as malditas três religiões monoteístas impõem sobre as mulheres, hoje esse sujeito proclama que atingiu a alteridade de entender à perfeição, com minúcia microscópica, mas não apoiar ou praticar - NOTEM BEM - essa opressão, hoje esse sujeitinho entende porque, desde a aurora dessa mentira chamada civilização, cuja máscara aliás está caindo de podre, os homens utilizaram todos os meios, a religião o principal, para subjugar as mulheres e mantê-las quietinhas, como objetos para seu usufruto. E sabem por quê?
Porque a imensa, a esmagadora maioria, a quase totalidade das mulheres, não importa país, cultura, grau de instrução, nível de independência financeira, beleza, tamanho dos peitos, bundas, valores, ideais, o que seja,  desejam é mandar em um otário, é ter poder sobre um idiota que cair sob seus encantos ou se deixar dominar por suas histerias, é foder com a vida de um homem (se possível, de muitos, sempre!) o mais que puder, em nome do amor romântico, estabilidade financeira, mitigar a solidão e tudo o mais que essa espécie patética que somos nós usa como pretexto para suportar a vida moderna!
Hoje, agora estupefatos leitores este sujeito entende que a opressão sobre a mulher é uma forma de não ser oprimido por ela, que elas, assim como os homens,  não perceberam que estamos todos num mesmo fodido barco e que qualquer forma de domínio de um sexo sobre o outro é uma desgraça para ambos, que um gênero não é e nunca será superior ao outro.
Hoje, indignados leitores, eu afirmo com total certeza que em toda a minha vida conheci somente uma mulher de verdade (e não me refiro a minha amada mãe); todas as demais não passavam/passam de criaturas carentes, desesperadas e imaturas, crianças crescidas obcecadas em manter ou obter seus brinquedinhos para usá-los até virarem pó, que imaginam ser isso o "ser uma mulher".
Hoje, leitores, senti sincero desejo de ser e principalmente ter sido, em outros tempos, um machista opressor e vil, pois assim  teria sido muito mais fácil e cômodo.
Para finalizar: dêem a esse tipinho o prazer de saber que revoltou vários de vocês e mandem mensagens contendo xingamentos, ameaças, ofensas.
Mas se preferirem me brindar com a indiferença e o silêncio, querem saber? Foda-se!!!

As saudações mais canalhas e cafajestes de todas.  

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XXXV

"O sonho das mulheres não é encontrar o príncipe encantado: é comer o que quiser e não engordar!".

Frase que um dos amigos canalhas colaboradores desta tranqueira disparou numa noitada pelo centro, há algum tempo; anotei e somente agora me ocorreu registrá-la. Pode soar óbvia, mas é uma verdade que deve sempre ser relembrada.