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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LXV

"Pô, sou sua namorada, não sua amiga com quem você trepa. Me dá atenção!"

Frase que uma grande amiga, ex-caso, ex-rolo, e sempre companheira de noitadas, teve de disparar para cima de seu atual namorado, após ele passar mais de uma hora na frente de uma tela, com ela ao lado esperando pelas graças dele. Bela frase, que muitos de nós homens, por vezes, merecemos ouvir.   

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Penultimate saturday night feeling Ou: instantâneo e reflexão sobre episódio noturno


Ao assistir, no penúltimo sábado, uma conhecida e colega de beberagens noturnas ser abordada e galanteada - de modo sutil e educado, cumpre registrar - por uma dessas sapatas, uma dessas lésbicas machonas, no antro roqueiro em que nos encontravámos - lésbica machona, que também devo registrar, era sociável,  tendo inclusive entabulado uma conversa agradável também com este escriba - pensei de imediato no título dessa canção do grande Rauzilto e fiz uma reformulação silenciosa, enquanto observava e me divertia com o desconforto de minha conhecida por receber a atenção de um tipo de pessoa que não a atrai de modo algum: sim, "nunca se vence uma guerra lutando sozinho", mas algumas batalhas, das guerras que compõem a vida, são e devem ser travadas e perdidas sozinho, ha ha ha!!!, pois " é sempre mais fácil achar que a culpa é do outro."

Saudações canalhas e cafajestes

domingo, 13 de novembro de 2016

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LXIV

"Para os que não são boêmios profissionais, em tempo integral, o trabalho como forma de subsistência é importante, devem mantê-lo, pois sustenta as noitadas, a vida noturna."

Este escriba, na noite da última quinta-feira, meio alterado, mas ainda dono de suas faculdades mentais, durante um bate-papo em que ele e seus parceiros de copo e conversas desancavam os  "rebeldes", "radicais", metidos a  Charles Bukowisk do centro de São Paulo, que posam de outsiders, marginais, mas cujas pias da cozinha sempre estão vazias e limpas, não aceitam um emprego abaixo de suas inumeráveis qualidades e conhecimentos, e fazem questão de acompanhar a crista das modernidades e hipsterices...    

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Sobre desdém e apelações - título ruim, a equipe pede desculpas pela falta de inspiração

Um amigo de algumas décadas, colega de faculdade e parceiro de muitas noitadas e cafajestadas universitárias daqueles bons tempos, e de alguma outras mais recentes, passou a contribuir no início deste ano com esta tranqueira, por meio do relato registrado em uma postagem datada de março. Segue o link para reavivar a memória dos leitores:

http://noitescafajestes.blogspot.com.br/2016/03/ai-nao-posso-falar-com-voce-agora-tenho.html

Pois bem, a história relatada teve desdobramentos, claro, e ele me relatou um deles, o mais recente, no último fim de semana, acontecimento que contém um exemplo hilário de baixeza tão baixa que se torna pueril.
Meu amigo, daqui em diante conhecido como 'o protagonista', é calejado e durão como só um canalha de mais de 40 anos pode ser; assim jogou o casal de 'pombinhos' (estão mais para frangos daqueles criados em granja bem apertada e mal-cheirosa) em uma sucessão de cenas constrangedoras e tirações perante o microcosmo social em que se encontram, tirações que merecem e ganharão uma postagem em que serão enumeradas, para servir de guia aos leitores interessados em humilhar ex-amores, ex-qualquer coisas. Pois bem, essas humilhações levaram a pobre moçoila a escrever mensagens e mensagens indignadas, em que afirmava não entender o motivo de tanta raiva(!!!!!), principalmente após a ocasião em que, em um conhecido bar-casa noturna de rock no centro da cidade, ele estava com uma turma de amigos e membros de sua banda, que subiria ao palco em breve(sim,meu amigo, além de formado e profissional de comunicação social, é músico). Eis que a moçoila aparece, desacompanhada. Como todos na mesa, além de meu amigo, eram também amigos dela, dirige-se até lá, para cumprimentar a 'galera'. O que faz o protagonista? Levanta-se, convida uma garota ao lado para dançar e vai para a pista da casa, como se a moçoila não existisse. 
Cena um tanto banal, não? Pois o melhor, interessante e cômico chega no final: ocorre que a moçoila possui uma irmãzinha, uma menina menos que pré-adolescente, uma infante mesmo, que por vezes acompanhou o protagonista e a moçoila em passeios diurnos e o adorava, o tinha como o tio que na verdade não possuía; ainda por cima, umas duas vezes a indignada moçoila levou a irmãzinha em shows de fim de tarde de domingo em que o protagonista se apresentou com seu grupo. Assim, o que ela disparou, no afã de fazer-se de vítima? Implorou que, caso se encontrassem mais uma vez - evento bastante provável, dado que meu amigo não se fez de rogado e continua frequentando e reinando nesse pequeno e muito vivo e alegre circuito, o qual não nomearei, por razões óbvias - fosse educado e gentil com a irmãzinha dela, pois a pobrezinha não merecia ser ignorada e mal-tratada, como ele aliás faz com ela, seria uma 'dupla injustiça' com elas!!! Ha ha ha!
Caros leitores, quem é a criança de fato dentre as duas irmãs???

Saudações canalhas e cafajestes