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sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LII

"A estética afeta o outro num raio de pelo menos 30 m."

Um amigo que contribuiu pouquíssimo a este blog, mas em todas as ocasiões com verdadeiras pérolas, ao definir como homens e mulheres, quando se interessam um pelo outro, agem e reagem .
Sim, feminazis, feministas que odeiam homens e demais idiotas do tipo: homens e mulheres atraem-se um pelos outros e isso não é machismo, opressão patriarcal, blá blá blá , etc, etc. Vão à merda, como sempre!!!!

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Fúria, raiva, indignação, enputecimento

feminazis, femistas, feministas radicais em geral, que odeiam tudo que é parte de relacionamentos heterossexuais:

VÃO SE FODER!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
BANDO DE LOUCAS INFELIZES, VADIAS DESPREZÍVEIS, PSICÓTICAS MISERÁVEIS!!!

P.S. : sim, eu uso o 'termo' feminazi; não venha com esse papinho de que 'não existem feminazis', 'o termo é ofensivo', blá blá blá.  Uso justamente porque é ofensivo e porque esse tipo de feminista doentia e irracional deve ser assim chamada.
  

sábado, 5 de setembro de 2015

Cronograma elaborado em guardanapo e mesa de bar

Na última noite de quinta-feira me reuni com meu amigo colaborador mor desta tranqueira, que me convocou por telefone para auxiliá-lo, após nossa labuta diuturna, a resolver um problema de ordem, digamos, crono-logística que o atormentava há dias e para o qual não vislumbrava ou intuía solução; assim, chamou este canalha barato e ébrio, segundo ele, muito versado em resolver questões que envolvem mulheres e como ludibriá-las, enganá-las, acalmá-las e, no caso em questão, agradá-las sem ser reduzido a um títere em suas doces mas mortíferas mãos .
Nos encontramos em um bar obscuro,  discreto e calmo, na Liberdade, o bairro do Centro de São Paulo, na minha modesta porém calejada opinião, mais apropriado a acolher e manter incógnitas reuniões, negociatas e tratativas que outros não devem conhecer.
Bem, o amigo em questão é o protagonista de uma postagem de meses atrás, a que relata ele ter esquecido a data do (perdão pelo palavrão) do seu  finado casamento e que compara esse esquecimento ao oblívio que os protagonistas do livro A Coisa, de Stephen king experimentam ao enfrentar o monstro mais que alienígena que nomeia a obra.  Como descrevi nessa postagem pregressa, esse divorciado exemplar sempre priorizou seus filhos a sua vida amorosa, pagou e ainda paga caro por isso, e este era o tormento a fustigá-lo e o fez me chamar: o feriado máximo desta nação gloriosa se aproxima, na próxima segunda-feira, e ele estava há um bom par de dias revirando horas, datas, calendários, possibilidades, encaixes, esquemas e nada de encontrar um plano de passeios, eventos, de dedicação às pessoas que ama, para os três dias compostos por fim de semana e feriado, plano que contemplasse filhos e namorada, de forma a agradar esta, que ela não se sentisse em segundo plano, desprezada em prol dos filhos,  e que estes recebessem toda a atenção e presença que merecem - convenhamos, a empresa que ele intenta é tal como  encontrar, capturar e manter dócil e submissa uma quimera várias vezes mais horrenda e perigosa que a criatura homônima da mitologia grega!!
Guardanapos de papel e caneta a postos, garrafas e mais garrafas de cerveja entornadas, combina aqui, mexe ali, tenta-se encaixar esse evento após aquele, especula-se o quão namorada ficará possessa se não for visitada nesse ou naquele dia, busca-se, inutilmente, evento em que ela e filhos engendrados com outra fêmea - bons leitores entenderão o que esse trecho significa - poderiam estar todos juntos sem confusões amargas e pesadas advindas de tão perigoso encontro e chegamos a um arranjo,  que ao final da empreitada, homens vividos que somos - leia-se desiludidos e pessimistas -  sabíamos, apesar de nossos pesados e extenuantes esforços, ser provisório, pois uma mudança súbita de humor ou de planos por parte de namorada ou de ex-esposa poria tudo abaixo e geraria uma  'treta' na vida do infeliz digna de ele aportar mais uma vez na mesa do bar e encharcar corpo, consciência e combalida alma de álcool para esquecer sua desdita.
Ao fim da pseudo-noitada encaramos nossa produção de engenharia e num laivo, soltei:
"moral da história: nunca se case e se possível não tenha relacionamentos fixos!"

Abaixo, registro fotográfico de nossa gloriosa produção intelectual (o cronograma do que pode ser o feriado de meu depauperado amigo):