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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Mais sobre as feminazis

Raríssimas ocasiões (não mais que duas ou três) postei textos de outros sites aqui nesta tranqueira, e este merece que eu o faça, pois é assustador.





http://www.diariodocentrodomundo.com.br/como-o-pais-que-inventou-o-sexo-livre-se-transformou-no-carrasco-de-assange/


segunda-feira, 20 de julho de 2015

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LI

"Traímos nossas esposas ou namoradas, mas não traímos nossa casa noturna/bar favorito" 

Do amigo, colaborador mor desta tranqueira e companheiro-em-armas de tantas noitadas,  logo após adentrarmos - aliviados, um tanto perplexos, mais acima de tudo felizes - nosso antro eterno e favorito, para o qual fomos levados por alguns acontecimentos estranhos, acontecimentos que claramente nos disseram: 'estão tão próximos do antro em que reinam há tantos anos e preferiram ir a uma imitação barata dele? Pois receberão uma lição!'


terça-feira, 14 de julho de 2015

Sobre feminazis e sobre a (agora penúltima) noite de sexta-feira - parte II

E não bastasse a bela, misteriosa e insinuante moça, com quem este parvo trocou olhares por todos os cantos e partes da casa noturna, antes de abordá-la, evocar, na aparência e nos trejeitos, uma musa para lá de questionável, a musa questionável definitiva de sua estragada vida deste sujeito, a musa inspiradora dos apontamentos e rascunhos que se tornaram o livro Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas - ela já foi tema de uma postagem, datada dos últimos dias de 2010. Não! Tinha ela de portar mais algum traço exasperante, revoltante e desconcertante, caros leitores. A moça, após entabular uma animada conversa, convite para tomarmos uma cerveja juntos, jogar seus belos e sedosos cabelos nas mãos deste tratante, anuncia, em alto em bom que "todos os homens são uns filhos da puta. Meu pai é um filho da puta, meu irmão é um filho da puta; até o filho dele, meu sobrinho de 8 anos, que adoro, também será um filho da puta quando crescer, pois é um homem. " - Foram essas as palavras delas, garanto.
Sim, caros leitores, a moça era uma autodeclarada 'feminazi',uma dessas feministas radicais que odeiam todos os homens, pregam o extermínio ou a submissão deles, etc, etc, etc... Depois de quase uma hora de atenção e aparente amistoso papo, se sai com uma dessa.   
Creio ser desnecessário relatar como esse  contato que travamos terminou, correto?
Meus encontrões e atritos com essas criaturas e com as tais femistas (para mim, tudo a mesma tranqueira), estão mais e mais frequentes, como se meu ser exalasse algo - meu ar de canalha? minha cara de safado e pilantra? Meu jeito de mulherengo assumido, com um fraco tremendo por mulheres bonitas? - que as atiça, obviamente não em termos sexuais, as atrai e faz com que revelem toda a plenitude de criaturas rancorosas e revoltadas.
Eu poderia desfiar uma bela discursera sobre o tema, poderia dar uma de erudito, citar Camile Paglia, Judith Butler, etc, mas não o farei, ao menos por enquanto. Quando tiver um embate memorável com uma delas, o que aliás parece cada vez mais próximo e provável, o farei, Por hora, apenas afirmo o seguinte:
Caras feministas extremistas e radicais, lésbicas e sapatas que pregam a extinção dos homens, e demais doidas do tipo: ser contra vocês não é ser machista, é pensar! Felizmente e não à toa que mesmo dentro do feminismo, como algumas amigas militantes me contam (sim, eu tenho amigas feministas!! Oh! Que absurdo!), vocês estão longe ser majoritárias. Ódio não vence ou atrai, apenas separa.

Saudações canalhas e cafajestes

quarta-feira, 8 de julho de 2015

Sobre a última noite de sexta-feira - parte I


Malditas sejam as paixões mal-resolvidas e encruadas do passado, que foram (mal)fagocitadas por nossa pobre e danificada mente masculina - ou assim imaginamos - mas quando menos se espera  voltam para estragar uma noite que parecia promissora e era bastante cheia de vida até então...  

P. S. : não peçam explicações

segunda-feira, 6 de julho de 2015

Alex B, o poeta

Estive há dois dias no Museu da Língua Portuguesa, em companhia de alguns parentes interioranos, interessados em conhecer o local, e que pediram a este escriba, notório na família por residir  no Centro e conhecer  'todos seus  buracos e segredos', para lá levá-los e ciceroneá-los.
Bem, a exposição temporária da vez no Museu chama-se Poesia Agora, a qual possui uma sala muito interessante, cuja descrição surrupiei do próprio site da instituição e se encontra a seguir:

" Na Sala de Leitura/Escrita, o envolvimento evolui para a autoria. 150 livros com diferentes palavras em suas lombadas convidam as pessoas a montarem seus poemas, reordenando esses livros. E a interação aumenta ao abrir esses livros, cada um com quatro poemas e diversas páginas em branco, para os espectadores colocarem seus versos."

Sei lá porque ou o que me inflamou, o fato é que apanhei de chofre um dos volumes e arrisquei a escrever uns versos, coisa que tentei pouquíssimas vezes em minha carreira escrivinhadora, sempre gerando 'textos' horrendos que eram imediatamente despedaçados. Uma rala inspiração bateu e fiz uma paródia da primeira estrofe da Canção do Exílio, de Gonçalves Dias.

Provável que meus cinco ou seis leitores estão perplexos com meu lado versejador, e é por isso que posto a criação: ao terminar e ler o que garatujei na página em branco, fiquei igualmente perplexo. Segue o poemeto:

Minha São Paulo tem noites escuras
Onde brilham luzes de prédios à piá-piá
As luzes que aqui brilham
Não brilham angustiadas como as de lá  

Ah,sim, apus, abaixo dele, o endereço desta tranqueira. Vejamos o que isso poderá gerar...

Saudações canalhas e cafajestes