Noites Cafajestes à venda

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Um verdadeiro guia de comportamento e sabedoria canalhas e cafajestes por R$6,00.

sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Dica cultural de AlexB

 


 Filme brasileiro dos anos 60 baseado em conto do mesmo nome de Aníbal Machado. O conto é uma das maiores criações do gênero em língua portuguesa; este filme é uma adaptação à altura, uma obra-prima. Mas este sujeito curtido pela vida avisa: é triste, melancólico pacas e ao final, faz pensar muito na vida e os pensamentos instilados são de acordo com o filme.

Saudações canalhas, cafajestes e desiludidas

sexta-feira, 15 de agosto de 2025

Texto curto, fútil e inútil Ou: não era isso que vocês queriam???!!!!

 Não consegui fazer uma cópia a tempo, mas descrevo aqui a peça com que topei na infernet.

Explico-me: vi no stories do Instagram de uma conhecida uma tira, uma hq em poucas imagens: Uma mulher nos seus trinta e tantos anos está caminhando na rua, bela e faceira. Um passarinho falante a acompanha; obviamente, a pequena ave representa sua consciência (e também, claro, seu mal-estar, como veremos adiante).                    

Toda cheia de si, ela diz ao ser enplumado que agora é muito melhor, nesses tempos atuais em que as mulheres são respeitadas e ela não é mais assediada na rua, não ouve cantadas grosseiras, 'fius-fius', etc. etc. O passarinho, desenhado não por acaso com uma expressão sábia e sarcástica, interpela: 'será mesmo que é melhor hoje e antigamente era ruim?'              

A mulher empoderada e dona de si o olha com pesado ar de reprovação e pergunta: 'Por que você diz isso?    

E ele responde de primeira, mais sarcástico que antes:

'Quando você era assediada na rua você tinha quantos anos? 16, 17, 20 e poucos, certo? E hoje, quantos anos você tem?

Ela olha para ele com ar azedo, responde apenas com um 'ah' murcho e continua a andar.

O interessante é que a moça que postou isso é uma mulher na casa dos 40 que continua bonita e atraente, mas cujo pouco do comportamento que vi (ela protagonizou alguns postagens aqui nesta tranqueira, há quase uma década atrás) e o um pouco mais que soube por terceiros mostrou que sempre foi a típica feminista moderninha: nas redes sociais, no discurso na mesa do bar, só críticas aos homens, lacração feminista radical, mas na vida real, quando topava/topa com um macho que lhe interessa, sai de baixo! Ou seja: essa sujeita ter postado isso beira a hipocrisia, de tão contraditório.

Não queriam que os homens nunca, nunca, nunca, nunca, nunca fossem 'vulgares e grosseiros', que 'cantada na rua ou olhar para nosso corpo é igual a um estupro' (garanto a vocês que li e ouvi isso!!!), não satanizaram o interesse dos homens heterossexuais pelas mulheres até o nível mais irracional possível? Taí, aproveitem o mundo maravilhoso que criaram, caras senhoras!

Como eu já escrevi várias vezes aqui, abomino o machismo e o que ele fez e faz às mulheres, mas o feminismo atual, essa tal onda moderna desse movimento não fica atrás!   

Saudações canalhas e cafajetes 

sábado, 2 de agosto de 2025

Instantâneos da cidade - XXXI

 
Uma pérola que muitas pessoas mereceram/mereceriam ou ainda merecerão ouvir ou saber; fixado em um muro na Bela Vista (vulgo bairro do Bixiga).   

 

sexta-feira, 25 de julho de 2025

Instantâneos da cidade - XXX

Pensamento transbordante de sabedoria, por uma das maiores mulheres que este país já gerou. 

P. S. : mural pintado na parede lisa de um edifício próximo à Estação da Luz.

Saudações canalhas e cafajestes
 

sexta-feira, 18 de julho de 2025

Dica cultural de AlexB

"Quando um homem engana, é invecivelmente obrigado a acumular mentiras sobre mentiras."

Honoré de Balzac - O pai Goriot

Mestre supremo em analisar, dissecar e revelar como o ser humano realmente é! Se não leu nada, corra a suprir essa falha na sua formação como pessoa.   

 

sexta-feira, 11 de julho de 2025

Instantâneos da cidade - XXIX

 

Pixado em um viaduto no Centro da cidade. Uma verdade, sem dúvida, mas faltou o complemento:

Também pode ser uma doença e grande fonte de sofrimento. 

Saudações canalhas e cafajestes 

sexta-feira, 4 de julho de 2025

Seres que vagam pelas noites da metrópole

  No começo de uma  madrugada de sábado, após conseguir me desvencilhar de uma sujeita que infelizmente frequenta meu bar favorito, e esperava juras de amor eterno porque nos atracamos numa cama semanas antes, observei outra mulher, que aparece no referido bar esporadicamente; a moça em questão tinha talhado no olhar, expressão e trejeitos ansiedade, angústia e naquele momento representava à perfeição uma figura eterna na noite: a mulher toda segura de si, posa de devoradora de homens que os usa e descarta sem pudores e se divertindo com isso; mas um olhar mais atento revela carência e desespero. Olham para o fundo da noite, para as profundezas da cidade com aquele ar de mulher que no fundo (nem tanto!) esperam pelo príncipe encantado.       

Putas noturnas cansadas de aventuras sexuais esperando a vidinha familiar confortável que as limpará de tudo!

Sempre com o cigarro na mão, olhar duro e seguro que revelava lampejos do oposto, digitando furiosamente no celular e olhando para a tela de minuto em minuto...    

A carência e solidão da moça inspiradora dessa postagem pareciam crescer noite afora: com o olhar de desespero brilhando mais, até que sentou na calçada, fumando, e de repente sumiu e retornou meia hora mais tarde, cara lavada, sem maquiagem e calçando um tênis velho e confortável, ao invés do salto alto do começo da noite.        

Mas claro, para não perder a pose nem deixar a máscara cair, passou a flertar e dispensar logo em seguida quase todos os homens que ainda estavam no bar; fui um dos poucos 'azarados' ou 'infelizes' (sim, as aspas são totalmente irônicas) a que ela não deu atenção, pois há tempos já deixou claro que não vai com minha cara.

 

Saudações canalhas e cafajestes