Noites Cafajestes à venda

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Um verdadeiro guia de comportamento e sabedoria canalhas e cafajestes por R$6,00.

sábado, 7 de maio de 2011

Friday night feeling

Colour me your colour, baby
Colour me your car
Colour me your colour, darling
I know who you are
Come up off your colour chart
I know where you're comin' from
Call me (call me) on the line
Call me, call me any, anytime
Call me (call me) my love
You can call me any day or night
Call me
Cover me with kisses, baby


Cover me with love
Roll me in designer sheets
I'll never get enough
Emotions come, I don't know why
Cover up love's alibi
Call me (call me) on the line
Call me, call me any, anytime
Call me (call me) oh my love
When you're ready we can share the wine
Call me
Ooo-oo-oo-oo-oo, he speaks the languages of love
Ooo-oo-oo-oo-oo, amore, chiamami, chiamami
Ooo-oo-oo-oo-oo, appelle-moi mon cherie, appelle-moi
Anytime, anyplace, anywhere, any way
Anytime, anyplace, anywhere, any day-ay
Call me (call me) my love
Call me, call me any, anytime
Call me (call me) for a ride
Call me, call me for some overtime
Call me (call me) my love
Call me, call me in a sweet design
Call me (call me), call me for your lover's lover's alibi
Call me (call me) on the line
Call me, call me any, anytime
Call me (call me)
Oh, call me, oo-hoo-hah
Call me (call me) my love
Call me, call me any, anytime

Maravilhosa, eterna e inigualável Debbie Harry, musa de nossas noites dançantes pelos buracos musicais desta cidade maldita e tão luminosa e também tão sombria...

domingo, 10 de abril de 2011

Atrasado, mas indignado, cheio de dor e com olhos úmidos com a mesma intensidade da manhã de quinta

E utilizo a capa do jornal carioca Meia Hora, a imagem que melhor expressa o horror, a dor e a revolta,  além de qualquer palavra. Saudações dolorosas.

domingo, 3 de abril de 2011

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XV

"Quandos elas são novinhas (na casa dos 20), procuram um príncipe encantado para construir sua vida. Se ele não apareceu, então, quando estão na casa dos 30, procuram desesperadamente alguém que salve sua vida."

Mais uma contribuição brilhante do meu maior amigo canalha e cafajeste, feita durante uma conversa notívaga em um bar da gloriosa Nestor Pestana, e que define com perfeição porque a porção do mulherio que convencionou-se chamar de balzaquianas está/tornou-se tão desesperada, perdida e assustadora a qualquer homem que preze sua sanidade. 

segunda-feira, 28 de março de 2011

O que fazer com o vestido de noivinha da ex - parte IV

Sim, caros leitores, muito tempo sem publicar algo por aqui. Como dizia o velho Buk, um escritor deve fazer direito apenas duas coisas: viver e escrever. Bem, as últimas semanas foram integralmente dedicadas à primeira. Eventos tais que será necessário um longo tempo para digeri-los e criar textos à altura de cada um, aguardem. Enquanto isso, voltemos ao bom humor e vejamos nossas formas de usar o vestidinho da ex. Saudações canalhas e cafajestes.

A ex reclamava que você não lavava a louça, e que quando o fazia,  era sempre do modo errado? Pois eis o equipamento ideal para você sanar essa falha de sua condição de homem moderno!
  Aprenda isso, homem bronco e insensível: os objetos pelos quais temos carinho, que são importantes, que participaram de momentos decisivos de nossa vida,  incorporam parte de nosso espírito, de nosso ser mais profundo e eterno. Assim, nada mais sensível e cavalheiro que levar o vestidinho de noiva da ex para passear, da maneira adequada, e assim essa porção da alma dela saber que sentimentos você, hoje, você nutre pela sua ex.   

sábado, 12 de março de 2011

O terror e o ódio provêm deste mundo, nunca de outro. Ou: a postagem mais ensandecida e furiosa deste blog. Só leia se realmente tiver coragem e se não for uma "mulherzinha"

Um dos meus mais antigos, benquistos e verdadeiros amigos, o companheiro de canalhices número 1, que forneceu e fornece várias idéias e frases para esta tranqueira, passa por um momento complicado, está enfrentando uma verdadeira jornada às trevas e por quê? Por que há pessoas de merda, neste mundo de merda, que optam (pois tudo nesta vida é opção, escolha) por não ter vida própria, cuja  ridicularia que imaginam ser uma vida é dedicada a cuidar da vida de outras pessoas e envenenar esta vida, que elas invejam e anseiam, o mais que puderem. Claro que não vou entrar em detalhes ou descrever situação ou circunstâncias, o que importa é o sumo, a essência, o significado da coisa, que é este, a saber: 
Há uns dois anos formulei um conceito que, para meu próprio espanto, estou repetindo cada vez mais, motivado por este mundo de horrores: "Não é preciso utilizar-se seres das trevas, monstros, demônios, espíritos do mal e todo o bestiário da literatura e cinema de horror para causar medo, terror, ódio, repelência etc. Não, o ser humano e suas neuroses, problemas, recalques, frustrações, mesquinharias e tudo mais são suficientes para causar terror, medo, pavor, raiva e destruição em outro ser humano. NÃO PRECISAMOS DO MAL, DO SOBRENATURAL, NÓS, COM NOSSA CARNE E NOSSA PROSAICA MENTE, SEM APELAR AO MISTICISMO OU INVOCAÇÕES DEMONÍACAS, PODEMOS DESTRUIR E ATERRORIZAR NOSSOS SEMELHANTES."
Bem, esse grande amigo está enfrentando tudo isso. Uma certa parte do centro de São Paulo tornou-se para ele (e para mim, pelo que deduzimos) um portal  para o reino das trevas, uma terra escura e nebulosa habitada por demônios, todos do sexo feminino, demônios que, motivados por algo que sabemos bem o que é, (nem ousem formular o desejo de perguntar como sabemos, bravos leitores!!!!!!) querem apenas nos foder (aliás, logo abaixo, após esta postagem, há outra, diretamente ligada , leiam-na). Mas esta postagem, que orgulhosamente ostenta o galardão de ser a mais insensata, feroz e chauvinista de todas as que habitam este blog (mulheres dedicadas a dedurar o que os canalhas fazem, vão todas se foder!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!), afirma: meu amigo e eu vamos superar essa e continuar a espalhar nossa canalhice, pois como me disse, há algumas semanas, uma bela garota de olhos claros e uma estonteante e muito estimulante tatuagem estampada no peito, entre o pescoço e os seios: " sempre se disse e se acreditou que as mulheres  dobravam os homens e os faziam de tontos como bem  queriam; pois isso já era. Hoje em dia vocês nos passam para trás e com sobras!"
Pois é isso que faremos com todas vocês, mal-amadas, números 2, 1, 19 e o diabo a quatro, assassinas de biólogos, putas que ficam horas conversando com um cara, bolinando-o, para em seguida na frente dele beijar outro, vamos derrotar suas maledicências e triunfar na noite, como sempre.
P.S.: comentários indignados, por favor!!! 
Saudações cafajestes e cheias de fúria.   

A verdade suprema, a sabedoria definitiva coletada em mesas de bar afora, vida afora, mundo afora e todas as desgraças afora


Brother,
pra ser bem sincero, cheguei à conclusão que mulher  nenhuma merece cartão VIP
Nenhuma!
Todas, em algum momento, vão tentar foder, manipular, dominar, infernizar a vida de um homem.

(trecho de uma conversa por msn com o irmão de canalhice Chuck)

quarta-feira, 9 de março de 2011

Pequeno dicionário de termos canalhas - I

Conversando via msn com o irmão Chuck, canalha como eu, tive a idéia de criar mais uma série dentro do blog. Sim, sei o que dirão: " esse cara cria várias séries dentro dessa tranqueira e não dá a devida e regular continuidade a nenhuma delas, que desorganização". Bem, primeiro, na verdade não creio que pensem isso, pois meus poucos leitores certamente não levam essa coletânea de baixeza, cretinice e porra-louquice barata muito a sério, pois não merece. Segundo, se assim for, encarem essa bagunça como reflexo da vida do sujeito e da digamos, disposição de seus objetos pessoais pelo exíguo espaço de sua residência. Em termos mais simples e diretos: um reflexo deliberado da zona que impera em sua casa, típico exemplar de uma casa de homem solteiro...
 Bem, durante a conversa eletrônica, relatei um dos meus mais recentes encontros com uma dama: o que rolou (primeiro encontro e um tanto protocolar, apenas beijos, nada de sexo), contei a despedida, como foi, tom, se parece que vai dar caldo etc. e reproduzi a frase de duplo sentido que dirigi à moça, ao nos despedirmos.
O grande Chuck achou muito engraçada a situação e comentou que se existisse um dicionário de "canalhês" dirigido às mulheres, talvez as coisas entre nós e elas, por paradoxal que soe, seriam mais fáceis, pois ao saberem o que de fato dizemos elas não se iludiriam tanto, não insistiriam em nos regenerar,  já saberiam o que esperar ou não de nós, em suma, talvez tudo seria mais direto e saudável, menos idealizado e problemático.
Matutei um tanto a idéia e decidi lançá-la ao mundo: um pequeno compêndio que comete a indiscrição de revelar o que nós canalhas realmente dizemos, mas que pode ter algum efeito terapêutico nesse caos doloroso e enlouquecedor que são as relações entre os sexos.
O primeiro verbete consiste nessa frase que disse à beldade em questão, numa noite de domingo chuvosa, no Centrão de SP. A beldade perguntou-me:
" - E agora? Você vai sumir, como todos?"
No que respondi, de imediato, sem me apertar com a pergunta:
" - Nenhum canalha some tão rápido. "
Bem, caros leitores e leitoras, um canalha, ao responder algo como a resposta acima, quando a mulher questiona se ele vai desaparecer por aí, simplesmente está dizendo:
" Não, meu amor, não vou sumir, pois ainda não te comi. Depois que conseguir isso, quem sabe. "

Saudações canalhas e cafajestes.