Noites Cafajestes à venda

Noites Cafajestes está de novo à venda, agora no site da Amazon Brasil: clique no link abaixo, e digite o nome do livro na pesquisa loja kindle, no alto da página.
Um verdadeiro guia de comportamento e sabedoria canalhas e cafajestes por R$6,00.

sábado, 7 de abril de 2012

Um novo assunto neste blog, mais que necessário nestes tempos obscuros e tenebrosos

Retirei o conteúdo abaixo do blog de Paulo Lopes(http://www.paulopes.com.br/). O assunto é totalmente distinto de noitadas, mulheres, canalhices etc. E por que o postei? Porque, como defensor intransigente da liberdade de pensamento e de vida, estou mais e mais apavorado, ao assistir em que este país está se tornando, e atitudes como a relatada abaixo devem ser divulgadas e incentivadas, sempre, antes que este "maravilhoso" lugar torne-se uma teocracia evangélica em que "hereges" serão queimados por não se venderem a fanatismo e ignorância.

Saudações preocupadas.


Reação de aluno ateu a bullying acaba com pai-nosso na escola
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Estudante ateu Ciel Vieira, de Miraí (MG)
O estudante já vinha sendo intimidado
O estudante Ciel Vieira (foto), 17, de Miraí (MG), não se conformava com a atitude da professora de geografia Lila Jane de Paula de iniciar a aula com um pai-nosso. Um dia, ele se manteve em silêncio, o que levou a professora a dizer: “Jovem que não tem Deus no coração nunca vai ser nada na vida”.

Era um recado para ele. Na classe, todos sabem que ele é ateu. A escola se chama Santo Antônio e é do ensino estadual de Minas. Miraí é uma cidade pequena. Tem cerca de 14 mil habitantes e fica a 300 km de Belo Horizonte.

Quando houve outra aula, Ciel disse para a professora que ela estava desrespeitando a Constituição que determina a laicidade do Estado. Lila afirmou não existir nenhuma lei que a impeça de rezar, o que ela faz havia 25 anos e que não ia parar, mesmo se ele levasse um juiz à sala de aula.

Na aula seguinte, Ciel chegou atrasado, quando a oração estava começando, e percebeu ele tinha sido incluído no pai-nosso. Aparentemente com a aquiescência da professora, alguns estudantes substituíram a frase “livrai-nos do mal” por “livrar-nos do Ciel”.

O rapaz gravou o bullying com o seu celular e o reproduziu em um vídeo no Youtube, onde expos a sua indignação (ver abaixo).

E só então, por causa da repercussão do vídeo, a direção da escola e a inspetoria passaram a cuidar do caso, mas para dar um jeitinho, de modo que a professora pudesse continuar a rezar o pai-nosso sem a presença de Ciel.

Contudo, a Secretaria de Estado da Educação, ao ser procurada pela Folha de S.Paulo, informou que a professora Lila tinha sido orientada a parar de rezar. Não se tem a versão da professora porque ela não quis falar com a imprensa. Lila é católica.

O estudante gravou um segundo vídeo para contar o desfecho do imbróglio e agradecer o apoio da Atea (Associação Brasileira dos Ateus e Agnósticos), de familiares e dos parentes.

Ao jornal, a mãe de Ciel comentou: “Até chorei quando vi o vídeo [o primeiro] dele. Meu filho sempre foi um aluno ético”.

Ela é espírita.

"Livrai-nos do Ciel, amém"


"O diretor disse que era só um probleminha"


Com informação da Folha e dos vídeos do Ciel.

CNBB afirma que escolas não podem impor o pai-nosso aos alunos.
abril de 2012

Religião no Estado laico. Ateísmo

Leia também

Leia mais em http://www.paulopes.com.br/2012/04/reacao-de-aluno-ateu-bullying-acaba-com.html#ixzz1rKuJMeTv
Reprodução deste texto só poderá ser feita com o crédito e link da origem.

terça-feira, 20 de março de 2012

Importante

O livro Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas não está mais à venda no site da Gato Sabido. Iniciei tratativas com outras loja de e-books e em breve deverá estar disponível novamente.

domingo, 18 de março de 2012

Saturday Night Feeling

Independência ou Morte

Kid Vinil


Nem mulher pra cuidar!
Vivo de bico,
Sempre deu pra levar!
Durmo de dia,
Pra não me bronzear!
Porque é que você teima
Em querer me mudar?
Promessas baratas,
Nunca escolhem lugar!
Meu bem,
Eu preferia morrer!
À "tê",
Que me casar com você!
É madrugada e todos os gatos são pardos!
Circulam donzelas e super-vilões!
Durante o dia, identidades secretas,
Dizem amém ao patrão!
Ser kamikaze nunca foi profissão!
Ataco um iate, afundo um porta-avião!
Presidente sempre atrai atenção!
Passam quatro anos, surge a oposição!
Promessas baratas,
Nunca escolhem lugar!
Meu bem,
Eu preferia morrer!
À "tê",
Que me casar com você!
Madrugada e todos os gatos são pardos!
Circulam donzelas e super-vilões!
Durante o dia, identidades secretas,
Dizem amém ao patrão!
Meu bem,
Eu preferia!


sexta-feira, 16 de março de 2012

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos -XXVI

"As ninfetas adoram tudo."

Frase que me foi transmitida por, claro, uma deliciosa ninfeta, em um canto escuro e estratégico do bar roxo (mudei de opinião, caros leitores, o lugar é legal pacas!! Viva o bar roxo!!), explicando porque um velhaco velhusco como eu faz sucesso com as ninfetas: é a sede de experimentar de tudo, nós caras de mais de 30 somos uma espécie de iguaria exótica que elas saboreiam sem pudor ou critério, nessa fase onívora, em termos amorosos e sexuais, que elas vivem. No entanto, surge a dúvida:  seria essa frase um elogio ou uma chamada a minha consciência? O que acham? Respondam por favor, pois este escriba está um tanto embriagado. 

 Saudações canalhas e cafajestes.


sexta-feira, 9 de março de 2012

Homenagem

Estou quase dois dias atrasado, mas não esqueci de homenagear as criaturas mais maravilhosas do mundo ( não, meus amigos e caras leitoras que se indignam com meus textos porcos e desprezíveis, não sou um chauvinista nem um sexista, se vocês realmente acompanham essa tranqueira sabem que minha raiva  não se direciona a esmo, contra toda a linda raça feminina. O alvo é muito bem escolhido).
Enfim, como simples e singela  homenagem, algumas belas imagens,. escolhidas a dedo, de belíssimos exemplares da criatura que é nossa razão de viver.
 Saudações canalhas e cafajestes








     

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Texto curto, fútil e inútil

Caros frequentadores do bar roxo(Rua Augusta, São Paulo): vocês sofrem de daltonismo cultural.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Textos curtos e diretos, para o blog não mofar

Caros leitores, muitos e divertidos (na maioria) acontecimentos, aventuras e potenciais encrencas  nas últimas semanas. Como o tempo para textos mais densos, longos e elaborados, é, por hora, muito escasso, seguem registros diretos  e secos  como uma cantada barata, disparada  em meio ao barulho e ar enfumaçado de um bar suspeito e nada recomendável, dirigida a uma candidata a musa para lá de questionável, registros de situações que pretendo explorar de maneira mais profunda e detida em breve,

Saudações

A maldição do ex

A deliciosa candidata a musa da noite está prestes a cair nas garras do canalhão, que fora irremediavelmente apanhado pelo lindo sorriso, o olhar perigoso, as tiradas arrogantes e envolventes e, claro, pelo corpo na flor da idade, incluindo seios firmes e fartos que humilham a lei da gravidade, quase desnudos (afinal, quem é mais safado e malicioso nessa história?). A garota já desistia de entrar no pulgueiro em que bate ponto, estava prestes a  acompanhar este escriba numa jornada noite adentro, quando é informada por uma "amiga", uma vaca gorda e decadente qualquer, que o ex está lá dentro, aprontando poucas e boas. E o que a menina faz? Corre para dentro do antro (paga o valor integral para entrar, às 3;30 da madruga), esquece em absoluto que o parvo que a galanteou e ajudou-lhe em uma baita encrenca noturna pouco antes existe e vai em busca de um trolha que não merece sequer um olhar dela. 
Por que as mulheres se perturbam tanto, agem de maneira tão adolescentezinha que levou um pé quando ouvem " ei, aquele ali entrando na balada(argh!! odeio esse termo, típico das mesmas vacas que adoram falar na "pegada" dos caras) não é seu ex, com uma puta loiraça?" e venenos do tipo, sempre disparados por grandes "amigas"?  

O anti-capitão Ahab do centro de São Paulo

Ao que parece, algum espírito de mulher mal-amada que assombra os bares, randevus, pulgueiros e outros antros insalubres do centro de São Paulo que este frequenta rogou uma praga sobre ele, nas últimas semanas:
"Serás abordados por baleias noturnas, criaturas que nadam nos mares de cerveja que fluem pelos copos dos bares do centro! Serás cercado por elas até ceder aos apelos delas: " Ai, meu capitão Ahab, venha me apanhar com seu arpão!!!"
Bem, caros leitores, devo informar que fui forte, resisti e não ataquei nenhuma das baleias assassinas que me assediaram, e cá pra nós, que assédio barra!

IMPERADOR NOTURNO

O título é berrante, em caixa alta por ser o registro mais prazeroso, que mais me empolga registrar, dentre todos desta postagem:
Uma garota do passado, com a qual tive momentos fugazes, mas inesquecíveis, afastou-se pouco depois, apesar de minhas tentativas de manter contato e até amizade, pois não estava interessado somente em seu corpo escultural, também queria desfrutar da companhia vivaz dela (canalhas também gostam de boas conversas e de inteligência, creiam-me). A moça em questão deu no pé sem dar nenhuma explicação e preferi, após algum bode devidamente curtido, esqueçê-la. 
Eis que há poucas semanas ela  ressurge, numa rede social qualquer, pede os meios telefônicos e virtuais para me contatar e diz que está com saudades do seu "imperador noturno"... Um nome que merece ser registrado, convenhamos. Aliás, pretendo pedir a todos meus amigos, amigas, companheiros e acompanhantes de vida noturna que me chamem assim, durante nossas incursões pelas noitadas paulistanas.

Oh! Como os homens são vis e canalhas - suspira a trintona que busca um príncipe encantado no bar mais podre do centro   

Há pouco dias, antes de mergulhar no meu antro favorito, fiz uma visita rápida ao bar mais podre e fascinante do centro, como sempre faço, diga-se.
O dono, o qual conheço há mais de década, mal me vê e apresenta uma das cetáceas registradas mais acima. Conversa vai e vem, insinuações dela, fleuma britânica minha, ela me apresenta dois amigos seus (um homem e uma mulher), com os quais em instantes adentrará uma festa de rock de "classe", "arrumadinha" (blergh!!).Em poucos minutos eu e o cara nos reconhecemos como canalhas e trocamos figurinhas sobre nossas práticas e táticas para viver a canalhice. A cetácea não se abalou nem um centímetro diante de nosso escatológico diálogo, mas a outra, uma loira passada dos trinta, no rosto estampada a típica expressão da balzaquiana que ainda não achou seu príncipe encantado e já ostenta sinais claros de desespero e rancor, sentimentos que afoga com leitura compulsiva e no recôndito do lar da saga crepúsculo (vinte arghs ao cubo!!!!!), não demorou a nos censurar por sermos tão descarados e baixos, tendo dirigido os olhares mais ferozes a mim. Logo nos separamos e tomamos nossos rumos, e não reprimi a satisfação de saber que transtornei um tanto uma dessas mulherzinhas azedas e infelizes que grassam pela cidade, apenas ao declarar ser o que sou. Um belo começo de noite, não?