Noites Cafajestes à venda

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Um verdadeiro guia de comportamento e sabedoria canalhas e cafajestes por R$6,00.

sábado, 7 de setembro de 2013

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XXXIX

"É claro que o homem é fiel: amamos um único time de futebol durante toda a vida!"

Pérola do mais novo colaborador desta tranqueira, que desfaz uma calúnia aparentemente eterna que se afirma contra nós homens. 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XXXVIII

"O homem faz coisas para obter sexo,
 A mulher faz sexo para obter coisas." 

Do mais novo colaborador desta tranqueira, Grão-Sacerdote Supremo da Ordem Noturna dos Putanheiros.

Salve!

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XXXVI e XXXVII

" Prefiro dividir um filé mignon com dez amigos a comer um ovo frito sozinho."

" O homem que não possui chifres é um ser indefeso."

Duas frases geniais que um amigo proferiu durante um encontro etílico no mais novo antro que descobrimos, localizado em um tradicionalíssimo bairro da cidade, duas pérolas que humilham e esmigalham essa idéia infantil e tola de monogamia, de exclusividade em um relacionamento.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

O texto mais porco, nauseante, escroto, chauvinista e politicamente incorreto que vocês jamais lerão neste blog

Aviso: a tranqueira abaixo é pesada e escrota, sem exageros. Se você acredita em paz, harmonia, respeito e baboseiras afins, pare aqui!!





EU AVISEI!!!!





Um conceito muito caro e importante às ciências humanas e a seus praticantes é o de alteridade, o conceito de Outro: reconhecer que mesmo em pessoas de culturas, formações, mentalidades, conhecimento muito distintos dos seus há um ser humano, que a despeito das imensas  mas na verdade aparentes diferenças entre indivíduos e sociedades, podemos compreendê-los, entender suas motivações e ações, por mais estranhas e abjetas que a princípio pareçam a nós, encontrar nesses outros seres o que há de humano e comum a nós. 
Bem, caros e no momento intrigados leitores, este sujeito, que esteve presente nos dois atos realizados na cidade de São Paulo contra esse absurdo que é o estatuto do nascituro, esse tipinho que sempre cultuou as mulheres, que mais de uma vez alertou-os que a despeito do aparente sexismo e chauvinismo, este blog não é um manifesto contra as mulheres, mas contra certo tipo específico de mulheres contemporâneas, este defensor da igualdade entre os gêneros, inimigo sem trégua de qualquer sexismo, seja machismo ou femismo, este sujeito que sempre odiou e combateu o machismo e a opressão atroz que as malditas três religiões monoteístas impõem sobre as mulheres, hoje esse sujeito proclama que atingiu a alteridade de entender à perfeição, com minúcia microscópica, mas não apoiar ou praticar - NOTEM BEM - essa opressão, hoje esse sujeitinho entende porque, desde a aurora dessa mentira chamada civilização, cuja máscara aliás está caindo de podre, os homens utilizaram todos os meios, a religião o principal, para subjugar as mulheres e mantê-las quietinhas, como objetos para seu usufruto. E sabem por quê?
Porque a imensa, a esmagadora maioria, a quase totalidade das mulheres, não importa país, cultura, grau de instrução, nível de independência financeira, beleza, tamanho dos peitos, bundas, valores, ideais, o que seja,  desejam é mandar em um otário, é ter poder sobre um idiota que cair sob seus encantos ou se deixar dominar por suas histerias, é foder com a vida de um homem (se possível, de muitos, sempre!) o mais que puder, em nome do amor romântico, estabilidade financeira, mitigar a solidão e tudo o mais que essa espécie patética que somos nós usa como pretexto para suportar a vida moderna!
Hoje, agora estupefatos leitores este sujeito entende que a opressão sobre a mulher é uma forma de não ser oprimido por ela, que elas, assim como os homens,  não perceberam que estamos todos num mesmo fodido barco e que qualquer forma de domínio de um sexo sobre o outro é uma desgraça para ambos, que um gênero não é e nunca será superior ao outro.
Hoje, indignados leitores, eu afirmo com total certeza que em toda a minha vida conheci somente uma mulher de verdade (e não me refiro a minha amada mãe); todas as demais não passavam/passam de criaturas carentes, desesperadas e imaturas, crianças crescidas obcecadas em manter ou obter seus brinquedinhos para usá-los até virarem pó, que imaginam ser isso o "ser uma mulher".
Hoje, leitores, senti sincero desejo de ser e principalmente ter sido, em outros tempos, um machista opressor e vil, pois assim  teria sido muito mais fácil e cômodo.
Para finalizar: dêem a esse tipinho o prazer de saber que revoltou vários de vocês e mandem mensagens contendo xingamentos, ameaças, ofensas.
Mas se preferirem me brindar com a indiferença e o silêncio, querem saber? Foda-se!!!

As saudações mais canalhas e cafajestes de todas.  

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XXXV

"O sonho das mulheres não é encontrar o príncipe encantado: é comer o que quiser e não engordar!".

Frase que um dos amigos canalhas colaboradores desta tranqueira disparou numa noitada pelo centro, há algum tempo; anotei e somente agora me ocorreu registrá-la. Pode soar óbvia, mas é uma verdade que deve sempre ser relembrada.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Coisas que um homem não deve entender

Há ações de certas mulheres que um homem de verdade, um macho canalha convicto, não consegue entender, e principalmente, não deve tentar, pois desconfio que se soubéssemos porque essas mulheres fazem certas coisas, a revolta elevaria tanto nossa canalhice, nossas atitudes porcas, que elas atingiriam um nível estratosférico o bastante para sermos proscritos do mais podre puteiro, nos tornaríamos insuportáveis a nós mesmos.
Por que o caro Alex B está, mais uma vez, tão revoltado, mas, ao que parece, um pouco mais que o habitual?
Madrugada de sábado. Este sujeitinho chega ao porão de um bar de rock do centro, refúgio da nata dos frequentadores do pé-sujo. Ele sequer consegue encostar na bancada sebosa e pedir um rockão daqueles para seu amigo, comandante da mesa de som: uma bela moça de cor jambo e sorriso insinuante surge de uma dimensão ao mesmo tempo luminosa e trevosa, do reino dos sonhos eróticos dos machos imbecis, achega-se nele sem uma palavra, sem anúncio e põe-se a afagar e cheirar suas longas madeixas, enquanto dispara mais sorrisos e elogia o perfume de seu tecido capilar.
O sujeitinho cerca a cinturinha da doce e maligna criatura com os braços, cheira os cabelos dela, emite um galanteio muito mais expressão hormonal que discurso articulado e quando parte para o óbvio recebe um não e a afirmação de que "não é uma dessas". Ele respira fundo, entende e aceita a clássica autovalorização do produto que tantas mulheres praticam noites afora, supõe que é parte do joguinho de charme que antecede a consumação e portanto decide continuar a brincadeira. 
Pouparei os caros leitores e não reproduzirei o discurso mais e mais desconexo com que ela me castigou, como e porque tive de recolher o conteúdo da bolsa dela do chão por duas vezes em cinco minutos... Saltemos para a cena em que eu e ela estamos dentro do balcão, eu nomeado novo responsável pelo fundo musical do porão. Ela atraca-se ainda mais em mim, enfia uma de minhas pernas entre as suas, força meu joelho contra seu, digamos, baixo ventre, dá uma bela chave de pernas e sussurra nos ouvidos desse paspalho: "vai, aperta, vai, bem forte!"
Obedeço, claro, perdendo o juízo a cada segundo. Envolvo a fadinha das trevas mais uma vez e puxo seu rosto, decidido a acender os baixos instintos da garota e partirmos para um local mais apropriado. Como ela reage? Sim, caro e sagaz leitor, ela me repele de novo e dispara: " ai! tá pensando que sou assim, é?"
Desfiz o amplexo de pernas, deixei a garota com seus problemas e tiques(ainda tive tempo de assistir ao conteúdo da maldita bolsa desabar no chão infecto pela terceira vez) e rumei para o térreo, onde me abasteci de cerveja e me pus a papear com conhecidos.
São coisas  como essa, leitores, que não devemos compreender, porque a fonte última delas ou é de rolar de rir de tão infantil ou de enlouquecer de raiva. A ignorância pode ser benéfica e preservadora.
Saudações canalhas e cafajestes,

P.S. : em breve o livro estará à venda no Publique-se, site de livros digitais da Saraiva.