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domingo, 21 de fevereiro de 2021

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - CVI

"Falar merda no meio do papo de bar, soltar uma besteira ou outra é uma coisa. Falar apenas absurdos o tempo todo, mostrar-se um idiota e sem noção o tempo todo é outra." 
 
Sabedoria básica, fundamental, e frequentemente esquecida, disparada pelo mais novo colaborador eventual desta tranqueira, durante uma conversa... de bar!!

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

sábado, 6 de fevereiro de 2021

Sentimento(de fúria)eterno, em qualquer noite, momento ou tempo


 

Peço desculpas aos leitores, pois segundo imprecisas e baças indicações de minha alcoolizada memória, já postei essa obra-prima há uns tantos anos, aqui na tranqueira. Ocorre, caros, que fui tomado por uma súbita epifania, ou coisa que o valha, ao ouvi-la pela milionésima vez: será que fui arrebatado por suas letra, sarcasmo e clima canalha, quando um ser púbere, lá nos distantes anos 80 do findo século XX, logo na primeira vez que a ouvi (audição em vinil original, recém-lançado!) por que, por meio daquilo que certos praticantes de vertentes obscuras do ocultismo afirmam ser uma premonição mística do seu futuro, enviada por um evento qualquer, banal aos olhos das pessoas cegas aos mistérios do universo, antevi ali uma das maiores desditas do meu futuro - a saber, me envolver com uma chave de cadeia que me atormentaria por  anos e anos???!!!!

Pois caros leitores, a letra dessa música do imortal Camisa de Vênus, em linhas gerais (é claro, nada de correspondência exata ou equivalência) relata o que se passou comigo. Teria sido o futuro avisando a este sujeitinho o que lhe ocorreria, se não fosse menos impetuoso, atirado... e burro?

E não citarei ou comentarei meu verso predileto da letra, para não correr o risco de me encrencar, ser denunciado, 'cancelado' ou até algo pior...

Saudações canalhas e cafajestes

 



sexta-feira, 29 de janeiro de 2021

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - CV

 "Tenho amor as minhas conquistas pessoais, por isso nunca vou me casar."

O colaborador principal desta tranqueira, meio ébrio (eu também estava), mas muito sóbrio.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

O retorno nada triunfal deste canalha

Sim, caros leitores, quase um mês sem postagens, não me lembro de tanto tempo de hiato no Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas. Porém o motivo foi muito além de ressacas de fim de ano(espero que as bebedeiras e consequentes ressacas tenham sido homéricas também a meus caros leitores, pois somente assim para suportar estes tempos): tive de me ausentar de minha casa e do Centro por algumas semanas, pois meu buraco, refúgio, mocó, meu lar em suma, teve de passar por uma reforma que adiei por longo tempo e mostrou-se inevitável. Assim, permaneci as duas primeiras semanas deste ano que se inicia e pelo visto será no mínimo tão desgracento quanto o anterior, na casa de parentes, na periferia, longe do meu amado Centro, sem vivências, experiências, inspirações para escrever. E as condições concretas, materiais dessa estadia eram muito desfavoráveis a qualquer atividade intelectual.

Mas aqui estamos, esta fútil e inútil postagem anuncia o nada glorioso retorno deste canalha a sua toca, a seu habitat - o Centro e seus  bares que são possíveis de serem frequentados com segurança - e anuncia que a próxima postagem está em elaboração, relato de um pequeno evento ocorrido na tarde do dia 2 último que fez a misantropia deste sujeitinho crescer mais, como se fosse possível.

Aguardem, 

 

Saudações canalhas e cafajestes     

quinta-feira, 24 de dezembro de 2020

Instantâneos da cidade - IX

 


 

Para surpresa até mesmo deste escriba a série de postagens feita de imagens da cidade ou de detalhes e cenas de lugares frequentados por este tipinho retorna. E como isso se sucedeu?

Pois bem, tive de sair do meu refúgio para adquirir coisas absolutamente necessárias para minha existência material e me deslocar um tanto pela cidade. Por puro acaso cruzei uma esquina no Centro, em uma região um pouco degradada, que não cruzava há meses. Eis que sou fulminado por essa frase certeira e cortante pintada na fachada de um bar situado na esquina em questão.Não titubeei: saquei o celular, fiz a foto, ignorei os olhares curiosos ao redor e segui meu caminho.

Uma frase muito mais precisa e profunda do que aparenta. E cumpre dizer: o contrário (A cidade é meu bar) também é absolutamente real e correto.

P. S. : quando a pandemia se abateu sobre nossa ridícula, patética e suicida espécie e o confinamento se impôs, deduzi que esta tranqueira seria prejudicada sobremaneira em termos de frequência de publicações, por motivos tão óbvios que não precisam sequer ser sugeridos. Assim, numa noite qualquer do fim de março, estipulei que tentaria atingir 40 postagens até o fim do ano; seria, dadas as circunstâncias, um feito. Sim, tive de apelar a citações de pérolas canalhas de personagem de série de tv, analisei/comentei algumas das muitas produções artísticas e intelectuais que assisti/li/ouvi durante estes meses malditos e miseráveis, e principalmente, contei com a ajuda dos meus amigos canalhas e da única dama que ousou frequentar meu refúgio durante este ano tão atípico. Meus agradecimentos a eles, pois esta é nada menos a postagem número 46 do ano!!! Sem a ajuda deles, não teria conseguido. 

Se haverá mais postagens este ano? Quem sabe. Após superar uma meta que eu já julgava ousada, não duvidaria. 

Saudações canalhas e cafajestes

domingo, 13 de dezembro de 2020

Texto curto, nada fútil, muito menos inútil

 Os vários ditos populares, anedotas, memes, etc a respeito estão absolutamente certos: 

As mulheres não esquecem!! Nenhuma falta ou desfeita será obliterada, todas no devido tempo (para elas, claro) serão cobradas, com muitos juros - é arquióbvio!

Mas o pior, caros leitores, é quando elas guardam e cobram por aquilo que nós homens jamais imaginamos ser uma desfeita, desrespeito ou mancada.

Sem explicações, como sempre.


Saudações canalhas e cafajestes abaladas