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sexta-feira, 15 de abril de 2022

A boa e velha camaradagem masculina Ou: finalmente uma certa 'dama' foi exorcizada

 É na alta madrugada, durante conversas despretensiosas, bate-papos repletos de bobagens, em meio às companheiras  e companheiros de beberagem e boêmia que muitas vezes grandes descobertas sobre a vida humana, fofocas irresistíveis e inomináveis, brilhantes sacadas e outras  expressões da inteligência e vida humana surgem, quando menos se espera. Uma noitada recente, no bar favorito deste sujeitinho, foi mais uma ocorrência desse benfazejo evento.

Estava este escriba e alguns dos seus companheiros diletos do bar (a tal 'diretoria' ou clientes preferenciais e mais assíduos) em pleno ato descrito no primeiro parágrafo, quando um conhecido nosso, figura muito bom astral e bem-vinda, apareceu e se juntou a nós. Conversa vai e vem, eis que aproveito uma deixa e toco no assunto de uma dama com a qual ele teve um enrosco, poucos anos antes, figura conhecida por ali, pois naqueles tempos frequentava o bar e um extinto estabelecimento vizinho, em que rolava música ao vivo. A distinta senhorita em questão protagonizou algumas postagens aqui na tranqueira, a saber: 1) aquela em que critico com desmesurada raiva a hipocrisia de mulheres que pregavam que homens realmente 'feministas' e voltados à causa do feminismo deveriam combater a prática dos homens de comentarem (entre eles) que uma mulher é 'gostosa' , pois isso seria 'objetificação' da mulher. No entanto, a mesma dama postava fotos de biquíni em suas redes sociais e ADORAVA os elogios masculinos que recebia... 2) relato de uma noite em que este tipinho foi literalmente tirado para dançar pela dama em questão, durante uma apresentação de um grupo musical, no bar ao lado. Ação feita, ele não demorou a sacar,  para causar ciúme no então ficante dela (justamente o nosso conhecido gente boa). Me senti protagonista de uma versão rock´n´roll de Arma de Vingança, clássico do cancioneiro brega nacional... Se o bravo leitor tiver paciência, procure as postagens aqui no blog.

Foi bem sobre esta noite em questão (número 2) que nos pusemos a relembrar, entre risadas, inclusive rindo do clima tenso da ocasião. E o cara não se fez de rogado, sabedor, desde aquela patética noite       (convenhamos, 'fatídica noite' seria um exagero), que eu fui um pseudojoguete nas mãos da moça: desfiou toda a capivara dela na arte de provocar outros homens, tentar causar ciúme, confusão e quiçá até brigas, apenas para se sentir mais fêmea e poderosa, comportamento feminino eterno e ao qual nós homens, não importa quantas vezes tenhamos vivido e testemunhado, reagimos com espanto e indignação também eternos.

Ao menos um dos episódios por ele relatados, da moça procurando envolvê-lo em confusão, para que ele se mostrasse intrépido, machão, capaz de desafiar e enfrentar outros homens,  e assim se mostrar digno dela, merece ser aqui registrado: a ocasião em que ela o arrastou para um bairro da cidade repleto de agitação e boêmia de todos os níveis, deu um 'perdido' proposital nele e se enfiou num boteco bem pouco recomendável, repleto de tipos os mais mal encarados. Ela era a única mulher presente e claro, todos os homens presentes caíram em cima como lobos no cio. Ele chega, flagra ela cercada por um bando de sujeitos com pinta de encrenqueiros, A-DO-RAN-DO a atenção que lhe dão. Mas o cara, vivido e escaldado, não faz cena, confusão, nada: simplesmente chega ao pé do ouvido dela, avisa que está indo embora  do 'rolê', do bairro e sai calmamente. E claro que ela sai desesperada atrás dele!

Segundo ele, foram anos nessa toada, até se livrar da moça, um verdadeiro encosto em sua vida. E eu, entre risadas e observações jocosas, senti e guardei para mim um alívio, um bem-estar, por  finalmente exorcizar aquela  mulher do meu imaginário, onde ela volta e meia assombrava, e por confirmar algo que eu já sabia há tempos dessa mulher, muito bela, desejável, ótima conversa: que também era uma encrenca daquelas. A sabedoria instintiva, animal, de macho, dizia isso desde o início, mas o ser civilizado, racional, exigia a confirmação disso em palavras, que por fim vieram. 

Todos na roda (inclusive outras mulheres) riram da moçoila, bebemos, mudamos de assunto e a noite seguiu seu curso.

A inevitável e indispensável moral da história: mulheres como essa posam de sacerdotisas de grandes mistérios maravilhosos com os quais nós machos só seremos  agraciados se nos rendermos por completo aos desejos e caprichos dessas mulheres especiais. Mas essas maravilhas que elas tanto valorizam não passam de expressão de uma suposta superioridade arrogante, de  desespero e ressentimentos contra os homens que ao fim envenenam a si mesmas. 

Saudações canalhas e cafajestes

         

sexta-feira, 8 de abril de 2022

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - CXIX

"É milhões de vezes preferível e melhor tomar uma surra de uma mulher que receber um beijo de homem."

Saudações canalhas e cafajestes

sexta-feira, 1 de abril de 2022

O verdadeiro canalha é um homem de muitos saberes e habilidades


 

"Quer dizer que agora você também é sommelier de motel?!"

Frase disparada por uma jovem dama, dirigida ao colaborador-mor desta tranqueira, após este, incomodado com as instalações precárias e um tanto sujas do quarto do  h(m)otel que tinham adentrado dez minutos antes, propor que simplesmente saíssem, esquecessem o dinheiro gasto e se acomodassem em uma alcova à altura da moça e da ocasião. Ela, aventureira noturna, desprendida, aficionada por lugares um tanto fuleiros  e louca para logo se engalfinhar com ele, a princípio resistiu à ideia mas por fim rendeu-se e em vinte minutos estavam rolando entre os lençóis limpos e cheirosos de um quarto igualmente asseado de uma lenda da putanhagem paulistana, o grande Lido, vulgo Lidão. 

Sim, a moça resistiu um tanto mas depois elogiou o bom gosto e princípios do rapaz, mesmo tendo emitido a espirituosa tirada que abre esta postagem.

Caros leitores, um canalha de verdade precisa dominar muitos temas e ter vários conhecimentos e habilidades, para exercer esta nobre condição. E  mais: todo esse arsenal se manifesta fácil e rapidamente, como uma segunda natureza.

 

Saudações canalhas e cafajestes     

sexta-feira, 25 de março de 2022

Postagem sexista, chauvinista, canalha (leitores de compleição e mentes frágeis e delicadas, lacradora{s} e feministas semianalfabetas de internet, mantenham distância)

 Homem faz de tudo para agradar mulher, grandes sacrifícios, renúncias, move montanhas para deixá-la contente:

" Bah, não fez nada demais, nada além da obrigação!", " E ainda se vangloria.", " Homem é tudo igual, só faz tantos agrados porque quer sexo."

Mulher faz uma coisa para agradar homem:

"Veja como sou maravilhosa, muito melhor, mais legal e carinhosa do que aquelas bruxas que infernizaram você, antes que me conhecesse. ", "Olha o tanto que faço por você, e não reconhece!" "Sou tão boazinha!"

Não peçam explicações, como sempre.

Saudações canalhas e cafajestes

sexta-feira, 18 de março de 2022

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - CXVIII

"É possível ser feliz sem álcool, mas não vamos arriscar!"

Saudações canalhas e cafajestes


sexta-feira, 11 de março de 2022

Pérola de sabedoria de autoria de uma mulher e tanto

"Os homens têm mais chance de encontrar sua megera definitiva, a grande chave de cadeia de sua vida que o amor de sua vida ou será que no fundo preferem o monstro abissal ao amor verdadeiro?"

De uma grande amiga (e ex-amante, caso, rolo, chamem como quiser) uma das mulheres mais inteligentes que conheci. E esta pérola não aumentou a seção Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos simplesmente porque foi dita em uma mesa de cafeteria/lanchonete em uma tarde ensolarada!

Saudações canalhas e cafajestes

sexta-feira, 4 de março de 2022

Reflexão noturna meio alcoolizada, dura, cortante e verdadeira

Para pôr em prática os truques, ritos e técnicas que usamos para conquistar as mulheres, nós homens muitas vezes envergamos máscaras vazias à frente de nosso verdadeiro ser, são artifícios  que seduzem com mentiras e ares de misteriosos, envolventes e mais interessantes do que somos de fato.  Máscaras que portanto, em verdade, nada são. E com o tempo o vazio delas nos consome até que nada mais há atrás delas, só nosso desejo, nossa fome insaciável pelo prazer e o êxtase. E quando percebemos isso, é tarde demais ou não lamentamos.