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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Por quê, por quê, por quê?

Os caros leitores certamente desferirão a resposta para minha indignada indagação sem dificuldades: ora, porque as mulheres são irracionais, principalmente quando estão enfurecidas com seu homem, marido, amante, paspalho ou o que quer que ele seja na vida neurótica dela.
Mas, afinal, sobre o que o caro Alex B vocifera, desta feita?
O que me exaspera é um costume feminino que se manifesta em qualquer exemplar do belo sexo, uma prática que sempre me irritou deveras, e que não prefere idade, cor, altura, beleza, formação cultural: as domina sem distinção, o que importa é nos irritar, pôr nós homens quase doidos, é claro!
Refiro-me nada mais nada menos à mania feminina de arredondar e distorcer extensões, minutos, distâncias, valores, tamanhos, qualquer maldita coisa da experiência humana que pode ser medida em números. As  mulheres, se estiverem irritadas, indispostas, "tmpizadas", coléricas, possessas, distorcem absolutamente toda e qualquer coisa que fazemos ou deixamos de fazer, que pode ser mensurada, apenas para mostrarem o quanto podem ser irracionais ou o quanto podem nos deixar irracionais.
O sujeito se atrasa quinze minutos, não importa porque, se a deixou esperando na porta do cinema ou chegou à casa dela atrasado esse tanto, ela não vacila em disparar, durante a discussão, que você a largou plantada " uma hora", que ela te esperou por " uma hora", 21:15 h viram 22:00 h e aí de você se retrucar que 15 minutos não são 45...
O otário estimou que determinado item, produto, serviço, a porra que for, custaria umas tantas dezenas de reais e ao fim a conta saiu por no máximo dez pilas a menos? Unha de fome, muquirana, não quer gastar dinheiro com ela, só com as "vagabundas"!!!
Disposta a brigar e foder com um relacionamento já bastante fodido ela encontra na casa do canalha alguns apetrechos de produção caseira de bebidas e produto alimentícios e se põe a criticar aquela "bagunça no meio do caminho, no meio da cozinha" (os itens estavam acomodados ao lado da geladeira, encostados na parede, muito longe da passagem de qualquer transeunte...)
Eis o porquê para o qual se busca resposta no título desta postagem. E já tenho uma explicação de canalha, formulada em parte pelas cervejas e pingas que aguçam a destroçada mente deste tipinho enquanto ele digita essas pessimamente traçadas: caros leitores, na verdade isso não é irracionalidade das mulheres. Uma observação superficial e pouco acurada diria que é insanidade afirmar que um atraso de 10, 15 minutos é um  atraso de uma hora e um desrespeito, que um jantar de R$ 240, 00  e não de R$ 250,00 é considerá-la uma biscate qualquer indigna de que ele gaste todo seu dinheiro com ela, que duas peças na pia da cozinha, não lavadas, são "entrulhar a cozinha de sujeira e baratas".
Não, estapafurdices como essas são muito bem pensadas e calculadas! Afirmá-las com estudados drama e convicção é um meio para levar à irracionalidade, para exasperar nós homens. Trouxas somos nós de darmos trela a esse baixo golpe.  Para este idiota que vos escreve, bastou. E tenho dito.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Texto curto, fútil, inútil e irado

E pela terceira vez desde que esta tranqueira foi criada o contador de visitas some misteriosamente, sem explicações ou pistas de natureza alguma, número de acessos vira algo tão sólido quanto um sonho,  e o paspalho que vos escreve perde um tempo incomensurável tentando resgatá-lo de algum limbo informático. E ainda há quem diga que os sistemas eletrônicos, a inteligência artificial, subjugarão e destruirão a humanidade... 

Saudações emputecidas

sábado, 9 de agosto de 2014

Texto curto, mas nada fútil ou inútil

Uma velha e imperecível verdade que deve ser sempre entoada: 
As loiras são as melhores! Seu beijo é mais quente, a expressão de vadia querendo mais, durante o sexo, é enlouquecedora, sua beleza e sensualidade não precisam ser mais exaltadas, e como escreveu o mestre Bukowski, até o cheiro delas é diferente do das outras mulheres. Tudo nelas, portanto, é mais intenso, faz delas verdadeiras deusas, inclusive o dom de fazer o máximo de bem e o extremo de mal a um mesmo homem em um minúsculo lapso de tempo.
E nada mais precisa ser escrito neste textinho.

Saudações canalhas e cafajestes

terça-feira, 29 de julho de 2014

Apostas canalhas - quem levará o prêmio?

Um grande amigo, colaborador frequente deste blog, contou-me sobre a situação vivida por um parente seu, que está insistindo em levar adiante um projeto que, tudo e todos apontam, redundará em claro fracasso e obrigará essa pessoa a retornar a sua condição inicial, quiçá em situação mais sufocante e triste que a anterior. O desastre é tão certo que os parentes já especulam quantos poucos meses se passarão até que o inevitável aconteça. Em respeito a essa pessoa, querida e importante na vida de meu amigo, obviamente preocupado com a sorte dela, não darei mais detalhes. 
Ocorre, caros leitores, que durante o relato de meu amigo sobre o assunto,  não deixamos de lado piadas e desconsiderações sobre o assunto, claro! E entre as reflexões e brincadeiras lembrei-me de algo que merece ser eternizado aqui na tranqueira. 
Quando terminei um de meus relacionamentos estáveis (sim, eu já pratiquei isso. Ninguém é perfeito...), o mais problemático, enlouquecedor e violento de todos, registre-se, a então recém-convertida em ex-consorte bradou, como se uma maldição me impingisse: "você ainda vai voltar para mim!" Claro que gargalhei e parti sem olhar para trás. Tempos depois (poucos meses, na verdade), soube por conhecidos em comum que algumas amigas dela, por curiosa coincidência as mais loucas e surtadas, entre o bestiário do sexo feminino que compunha seu rol de fiéis amigas, diziam seguidamente que o canalha aqui logo logo se arrependeria e voltaria para o aconchego de suas pernas, que poderia contar os dias tranquilamente, pois meu retorno era iminente!!! quá quá quá quá!!!!! Um número considerável de anos já se passou. Preciso informar se a previsão desse bando de bruacas se cumpriu? Lembro-me de ter lido numa parede do banheiro de um bar de rock do centro de São Paulo: "praga de puta não pega". Bem, faço uma adaptação desse  instantâneo de sabedoria: praga de mulher despeitada e infeliz também não!
Caros leitores, que homem minimamente são, saudável e bípede trocaria o retorno à liberdade, à boêmia, ao não ter de dar satisfação a ninguém sobre com quem e por onde andou, pelo retorno a uma situação degradante, humilhante e destruidora, que inclusive ameaçou a saúde do sujeito?
Foi isso o fim e ápice da conversa com meu amigo: imaginamos, entre risadas e goles de cerveja,  uma bolsa de apostas canalha em que se põe dinheiro nas opções que elencam quando será possível e provável um homem cometer tão mastondôntica burrada. 
Então, vamos lá! Façam suas apostas, as escolhas estão na mesa, então apontem, quando um homem livre e feliz retornará para a mulher que mais lhe fez mal? As possibilidades mais certeiras, de maior chance de sucesso:
1) Quando a próxima era geológica, seguinte a esta, se encerrar? - paga 20 para 1
2) Quando a evolução dotar as rãs de asas? - paga 30 para 1
3) Quando os continentes da Terra se reunirem mais uma vez e assim renascer a Pangéia? - paga 40 para 1
4) Quando as mulheres comuns e medíocres deixarem de pregar fidelidade e deixarem de atormentar os homens? - paga 5000 para 1

Aguardamos seus palpites!

Saudações canalhas e cafajestes  

terça-feira, 15 de julho de 2014

Pérola (não mais) escondida

Filme experimental e radical, feito por Jairo Ferreira, um artista de verdade - ousado, criativo e radical - o Vampiro da Cinemateca, de 1977, ostenta uma cena de grande beleza e precisão sobre São Paulo ( cenário de praticamente o longa todo, informe-se). O filme encontra-se no youtube, completo. A cena em questão encontra-se nos 26: 21 m. Mas claro, assista ao filme na íntegra.



segunda-feira, 7 de julho de 2014

Um bom lugar para um otário perder seu celular

Nada a narrar, refletir ou declarar além de que a sequência de postagens Sobre a impermanência das coisas do mundo pode e deve ser considerada encerrada por meio deste pequeno texto, que o promissor porão que prometia novas oportunidades de prazeres noturnos está riscado do mapa cafajéstico-sexual deste tipo por várias eras, pelo menos, e que a capacidade das mulheres jovens, na flor da idade, se aproveitar de nós homens idiotas é eterna e também sempre se renova. E nada mais é preciso ser escrito, correto?

Saudações noturnas, etílicas e rebaixadas

segunda-feira, 23 de junho de 2014

A escuridão da noite, o mal que dela emana e o terror que causam

O que pode paralisar, esmagar, aterrorizar até a mais profunda  e diminuta fibra do ser um velhaco rodado, notório e cheio de pose e segurança, sempre sequioso por mais e mais mulheres e aventuras noturnas, a ponto de fazê-lo voltar a ser um garoto assustado? Simples, caros leitores, uma criatura obesa, destrambelhada, atirada, sem sutileza ou graça, uma verdadeira monstruosidade saída das páginas de um hipotético bestiário de monstruosidades encarnados em seres do sexo feminino, louca, sedenta, desesperada por qualquer homem que satisfaça suas carências e pulsões, disposta até a tentar levá-lo pelos ares como um boneco.
A noite de São Paulo é habitada por muitos seres das trevas, verdadeiros agentes do  mal, e boa parte deles, caros leitores, são seres que de sobrenatural nada possuem, ao contrário, são seres deste mundo, muito vivos e carnais...

Saudações canalhas e cafajestes, trêmulas, a todos