Fiéis leitores, não se irritem com ou desistam desta tranqueira, seu autor está vivo e ativo, coletando vivência, histórias e encrencas para alimentar o blog.
As últimas semanas foram deveras interessantes e repletas de material a ser lapidado para abrilhantar as Noites Cafajestes. Por hora, informo que tive reforçada (e como!) uma percepção que já me acompanhava há tempos: quanto mais supostamente malucas, modernas, avançadas, radicais etc são as mulheres de hoje, inclusive e principalmente no visual e no comportamento sexual que ostentam ou aparentam praticar, mais conservadoras, noivinhas casadoiras e desesperadas são, acima de tudo entre as tribos que posam de mais radicais, anti-burguesas e revolucionárias e toda aquela patacoada moderna (ou seria pós-moderna?), como góticas, metaleiras... Em suma, há milhares de noivinhas satânicas campeando por aí (para quem lembra da postagem com esse título, um comentário/auto-exaltação: creio que nomeei com perfeição um tipo social, um animal da fauna humano-urbana desses tempos malucos. Se espalharem o termo internet, conversas e mundo afora, dêem o devido crédito, por favor), e topei com um exemplar tão doido e assustador da espécie que ao fim da aventura tive uma exemplar lição/atualização da frase de sabedoria masculina "não pago para elas ficarem comigo, pago para irem embora, para não encherem o saco após o sexo". Bem, vocês podem supor ou imaginar o que aconteceu, um dia conto isso em detalhes. Saudações canalhas e cafajestes.
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