"Eu como uma puta, mas não como mulher solteira."
De um amigo canalha muito, mas muito rodado e sábio, mestre em observações curtas, diretas e desconcertantes. A frase foi a resposta que deu a uma "dama", colega sua de trabalho, que quis saber porque ele, após três meses naquele emprego, ainda não tinha se engraçado com nenhuma das moças que ali labutam. O suposto desinteresse dele pelas "beldades" da empresa a intrigou tanto que imaginou ser o rapaz um belo de um baitola (ha ha ha!) e resolveu averiguar a causa do fenômeno.Ocorre que esse amigo, como disse muito sagaz e vivido, não tardou a perceber que as solteiras integrantes das fileiras da instituição constituíam uma manada daquelas de dores de cabeça, encrenca, chaves de cadeia, enfim. Não satisfeito, ele completou a frase com uma reflexão: " E não seria a mulher casada um tipo de puta?"
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