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quinta-feira, 26 de março de 2015

Texto curto, fútil e inútil (e bastante incorreto politicamente,com orgulho!!)

Há poucos dias (Há poucas noites seria o mais correto), numa sexta, para ser mais exato, me encontrava em um bar qualquer, lá para os lados da zona sul, num ponto entre os bairros do Cursino e Ipiranga, esperando uma musa para lá de questionável sair de uma  uniesquina  da vida, em que ela finge estudar para garantir, ao fim de longos e duros dois anos e meio de estudo (sim, é ironia pura) um diploma que lhe garantirá uma promoçãozinha na multinacional escrota em que labuta. Tínhamos uma noitada, que certamente culminaria com intercurso sexual, marcada, e lá estava eu, esperando-a, no balcão do bar, engolindo a péssima cerveja do boteco (o que nós homens não fazemos por uma trepada certa!), cercado de tipos obtusos em todos os aspectos humanos possíveis. Para me distrair durante a espera, dirigia minha atenção auditiva a esses tipinhos que me cercavam. Logo, destacou-se o diálogo travado por duas sujeitas barangosas, vestidas com aquele primor típico de funcionárias típicas de escritórios claustrofóbicos do Centro e arredores da Avenida Paulista; não pude ignorar as falas das infelizes, pois desandavam a criticar algum desafortunado qualquer que se envolvera com uma delas, dera no pé e passou a ser desancado pela despeitada, devidamente consolada pela amiga. O que mais me chamou a atenção foram os arquimilenares clichês: ' esse cara não te merece', ' esses moleques são uns babacas, não querem saber de compromisso', etc, etc , etc que elas não cansavam de entoar, como papagaios bêbados. Senti um tal misto de divertimento com irritação que as encarei por um instante, o que bastou para uma delas responder  minha atenção com um olhar lânguido que ignorei com a maior frieza, pois já estava a elaborar a idéia que é o centro desta postagem besta, para variar, aliás. Bem, a ela:
Finalmente me dei conta, de modo consciente e acabado, em palavras claras e definidas, que a maiorias das mulheres que vocifera contra os homens 'galinhas', 'imaturos' e termos rancorosos assemelhados em bares, metrô, nas ruas, ou seja, em lugares públicos ou próximos a isso, na maioria das vezes são umas barangas já passadas dos 25, com sinais claros na expressão facial do desespero de candidata a megera que ainda não encontrou seu "príncipe" (leia-se otário para explorar e mandar), que constituem um tipo marcado e fácil de identificar de mulherzinha.
Confere, produção?

Saudações canalhas e cafajestes

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