Um momento de uma noitada, em um bar, sobre o qual não darei pistas - a própria imagem já informa demais! - em que um seleto grupo celebrava a obra de um dos maiores artistas que já passou por este país e por este mundo podres (também não darei nome); um ajuntamento de pessoas que celebrava essa obra, a vida, a bebida, o companheirismo, o simples fato de estarmos vivos, no meio de uma semana, desprezando totalmente o fato de ser o tal meio da semana, que o dia seguinte era 'dia de batente', todos negando e mandando se foder o mundo normal das rastejantes pessoas normais.
Saudações canalhas e cafajestes
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