Este escriba estava com uma moça com a qual tem encontros frequentes e muito agradáveis, circulando por um shopping center da cidade, antes do evento principal para o qual nos encontramos, quando ela avistou uma loja/quiosque da marca de chocolates acima e pediu para conhecermos o local; como este escriba gosta de agradar às mulheres que considera merecedoras de mimos e também, como qualquer ser humano saudável, é bem chegado a chocolate e doces, aquiesceu de pronto.
O local era um típico templo moderno ao consumismo: bonito, arrumado, todas as mercadorias sedutoras, embalagens idem, tudo para levar o incauto que porventura entre a gastar e gastar... eis que fuçando aqui e ali topo com algo que me deixa estupefato, paralisado. A moça se aproxima de mim, intrigada, e pergunta o que houve. Apenas aponto para o objeto e desato a rir. Ela olha, entende minha surpresa e ri também. Rimos tanto que o vendedor que nos ciceroneava se aproximou e perguntou o motivo das risadas. Não me fiz de rogado e relatei a história do meu amigo e a 'novinha do Chevette', registrada aqui nesta tranqueira nos inícios de 2021. Ele riu junto, nos incitou a comprar (claro), o que fizemos. E era óbvio que essa joia oportunista do capitalismo brazuca tinha de entrar aqui nesta tranqueira, assim tirei a foto acima usando o pretexto de que mostraria a meu amigo em questão.
Em tempo: comprei, para meu consumo, dois exemplares de outro sabor do ilustre chocolate, aquele que imita o sabor de de uísque, cujo gênero musical estampado na embalagem é o rock´n´roll - claro! - ao lado de uma guitarra elétrica, além de presentear a moça com um bom sortimento de quitutes.
Saudações canalhas e cafajestes
Nenhum comentário:
Postar um comentário