"A gente até tentou criar o tal de juízo, mas nunca soubemos o que ele come e o coitado morreu de fome!"
Observação sarcástica e muito aguda de um colega de trabalho, que me fez lembrar imediatamente de outra postagem desta série, que registra a sabedoria de um hoje saudoso amigo de décadas, sabedoria que consite na afirmação 'chega um ponto na vida do homem que ele tem é que deixar, abandonar o juízo!".
Cumpre registrar um detalhe: a frase que encima esta postagem não surgiu numa mesa de bar, mas dentro de um ônibus, a caminho da redação em que pontuamos, no entanto dado que o autor foi um boêmio e putanheiro daqueles e o espírito da pensata estar totalmente de acordo com o espírito desta tranqueira, aí está.
Saudações canalhas e cafajestes
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