O colaborador-mor desta tranqueira mostrou-o a uma nova peguete sua; a moça, desinibida, bem-humorada, inteligente, curtiu este espaço de cafajestagem e canalhice e prometeu colaborar com várias histórias impagáveis.
Passou-se algum tempo, a primeira destas colaborações veio, que segue registrada abaixo.
Meu amigo procurou a moça em questão, para marcar uma noitada entre eles; a moça não respondeu. Quando por fim o fez, ele perguntou:
- Andou ocupada, hein? Mandei mensagens por dias e nada. O que estava fazendo de bom?
- Comendo cu de curioso. - Disparou à queima-roupa.
- Eita! precisava dessa grosseria?
- Não, você não entendeu, não foi resposta ríspida para você. Foi exata e literalmente o que fiz! Saí com um cara que, quando chegamos no motel, abriu a mochila e disse que era curioso por experimentar coisas diferentes. E foi tirando uma porção de cintaralhos, consolos, de diversos tipos e tamanhos. E pediu para eu enfiar um por um nele!
Meu amigo relatou que perdeu o ar e chão por instantes; ao se refazer, perguntou:
- E depois? Cês transaram?
- E a moça respondeu com voz alterada, indignada:
- Nada! Acredita que o desgraçado foi comigo num motel caro, pagou tudo, para ser enrabado e não me comeu uma única vez!!!???
Bem, caros leitores, só tenho e posso dizer algo sobre essa história tragicômica: cada um dá o que quer e tem e desfruta da liberdade de fazer o que quiser com seu corpo; mas ao adentrar em uma alcova com uma moça, certas coisas são esperadas, bem-vindas e até obrigatórias!
Saudações canalhas, cafajestes e perplexas
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