Sede de paixões, de 1949, não é o melhor filme de Ingmar Bergmann sobre os relacionamentos homem/mulher, tanto no tratamento do tema, quanto esteticamente (a edição/montagem da parte final é uma bagunça); mas desfila alguns dos diálogos mais ferinos e afiados sobre esse tema eterno e infinito e portanto, merece e deve ser assistido.
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