Não sou afeito a fazer postagens cujo conteúdo é copiado de outros sites/fontes, como os parcos leitores bem sabem: prefiro escrever minhas porcarias a copiar as dos outros. Mas vez por outra, topo com algumas pérolas que merecem ser reproduzidas, tais como a abaixo. Trata-se de um comentário a uma matéria de uma coluna no uol que aborda os descaminhos, conflitos e o violento desencontro, falta de comunicação e compreensão que assolam as relações entre homens e mulheres neste mundo podre.
Leiam e reflitam, muito sagaz:
Eu como homem hetero da geração Y(Millennials), digo que todo castigo é pouco para as mulheres que acharam que com direitos conquistados pelo feminismo não viriam consequências. É inevitável. Hoje a mulher trabalha, é independente, dona de si e livre para escolhas, o que em teoria é muito bom. Mas soa como uma enorme inocência a evidente esperança de que seria tudo uma maravilha, que não encontrariam dificuldades e incompatibilidades. A geração Z é considerada uma das gerações mais fracas psicologicamente da história da humanidade. São os famosos especialistas em nada sobre tudo é a geração que quer emprego que pague bem, mas não quer trabalhar, a geração do desapego, geração das mulheres que exige muito sem oferecer nada em troca e de homens desconstruídos. E é aqui que ela peca. Não se pode escolher um homem dessa geração querendo encontrar costumes da geração Y. Ou aceita a diferença e se adapta ou larga.
Pequena consideração: perfeita a pensata do rapaz. Longe de mim defender o machismo ou querer que as mulheres voltem ao estado de submissão e objeto. Mas de fato, apenas apontar o dedo, acusar, xingar, criticar os homens e só exigir, exigir e exigir não ficaria sem uma reação...
Saudações canalhas e cafajestes
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