Recebi essas imagens por e-mail. O senso de humor é meio juvenil mas muito verdadeiro. E o tema, caro a todos os homens que se interessam pelo sexo feminino, ainda merecerá uma postagem mais longa e elaborada, aguardem, inclusive para discutir porque ainda há fêmeas indignadas com homens que procuram as ditas mulheres da vida para satisfazer seus desejos.
Noites cafajestes no Clube de Autores
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Riam, se puderem
Sim, acabei de colocar uma postagem longa,no entanto esta é curta e direta, acalmem-se.
Nas minhas peregrinações pela "infernet", como diz minha grande amiga que já teve outras pérolas aqui postadas, encontrei a Desciclopédia. O verbete para a Rua Augusta é bastante engraçado.O link está aí abaixo. E o link para essa massa de conhecimento tão indispensável a nós seres patéticos da noite está à direita. Boa leitura e risadas.
http://desciclo.pedia.ws/wiki/Rua_Augusta
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Lançamento do livro
É com orgulho e empunhando uma lata de cerverja vagabunda que anuncio a publicação de Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas em pdf. O livro está disponível para ser lido em computadores, e-readers e demais maquininhas na Gato Sabido, pela bagatela de dez reais. Sim, demorou, mas orgulhosamente este canalha pode afirmar que é um autor publicado, com isbn e tudo mais. Aos interessados, entrem no site da e-bookstore através do link aí à direita. Uma vez dentro da loja virtual, passem o cursor na seção Sou o Autor e cliquem em Contos.
Breve, breve (espero) postarei aqui relatos e impressões das situações, aventuras e experiências que advirão da fama e glória que essa gloriosa empreitada literária trará a esse ser noturno e baixo. Saudações.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Canalha, Cafajeste, e covarde
Mexi no conteúdo de alguns postagens. Intervenções pequenas, precisas, mas fundamentais para ocultar minha identidade e minhas atividades excusas, conforme sugeriu uma amiga, ao me alertar que essas pequenas informações falavam sobre mim mais do que desconfiava e poderiam me causar problemas. É assim desde sempre, desde que me meti nos bulícios sem-fim do sexo e do, vá lá...amor: quando estou no auge de minha bronca com o sexo feminino, destilando chauvinice e canalhice,alguma mulher - parente, conhecida, colega, amiga, amante - trata de corrigir minha cabeça distorcida e mostrar que há mulheres sensatas que não são gritos, sentimentalismo, desejo de mandar até nas vidas passadas dos homens e as histerias tão comuns às mulheres comuns.
Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - VI
"As mulheres precisam entender que após o amor, isto é, após o ato do amor físico, somente os cães ficam grudados. Os humanos precisam de espaço. E quando o dito"amor de verdade" acaba, aí, grudar para resgatar algo que já acabou, 'ficar juntinhos', 'resgatar as coisas boas do passado' e asneiras desse tipo são uma burrada que piora tudo." Do mesmo amigo canalha que fez a perfeita análise fonológica de BUCETA.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Mais uma homenagem ao órgão feminino
Conheço o poema abaixo há mais de um ano.É uma ode à genitália feminina como tem de ser: bem-feita mas simples, direta e repete o lindo som até inebriar o leitor.
Com o perdão da palavra,
eu gosto mesmo é de buceta.
Há palavras que não se encaixam
no verso ou na prosa,
mas buceta se encaixa,
buceta é gostosa.
Buceta é uma beleza,
buceta é a palavra mais linda
da língua portuguesa,
buceta é a coisa mais bonita do mundo.
O que seria de mim sem ela?
Nem sequer eu nasceria.
Buceta, via de regra, é a via.
A via estreita.
Somos todos filhos da buceta.
Sou um bucetófilo,
com o perdão da palavra.
A palavra é feia,
mas a buceta, não.
A buceta é bela.
O que seria de mim sem ela?
Repetirei tanto a palavra buceta
que você vai se acostumar.
Pois até mesmo as garotas mais recatadas,
de boca limpa e pensamentos sérios,
têm buceta.
Até mesmo os homens mais cheios de siso,
para quem a palavra buceta não deve entrar no poema,
vieram da buça.
De menino, sou da buceta.
A buceta me intriga
desde os tempos imemoriais.
Não se passou uma hora em minha vida
sem pensamentos de buceta.
A buceta é meu princípio, meu fim:
eu me acabo na buceta.
Por isso eu falo, por isso eu penso,
por isso eu canto: bu-ce-ta.
Nunca mais direi uma frase
que não inclua a palavra buceta.
A ela renderei todos os meus sins,
todos os meus ais, todas minhas odes.
Com a buceta ninguém pode.
(Disse.)
Buceta é outra civilização,
vou-me embora pra buceta.
Todas as coisas, meu amigo,
são bucetas disfarçadas.
O pinto, esse ridículo,
não passa de um ensaio,
muito mal-feito, aliás.
A buceta, não: a buceta é sutil,
pertence ao lado de dentro,
delicada como um lírio de carne,
um tamarindo fêmea,
uma usina de pêlos e músculos,
como é linda a buceta.
Irmã da boca, caminho das mãos, amiga do peito,
senhora dos meus pensamentos,
com o perdão da palavra,
eu te amo, buceta.
fonte: Blog do Briguet (http://briguet.tipos.com.br/arquivo/2005/02/02/poema-da-buceta)
Poema da buceta
Para Leônidas Pellegrini, il miglior fabbro.
Com o perdão da palavra,
eu gosto mesmo é de buceta.
Há palavras que não se encaixam
no verso ou na prosa,
mas buceta se encaixa,
buceta é gostosa.
Buceta é uma beleza,
buceta é a palavra mais linda
da língua portuguesa,
buceta é a coisa mais bonita do mundo.
O que seria de mim sem ela?
Nem sequer eu nasceria.
Buceta, via de regra, é a via.
A via estreita.
Somos todos filhos da buceta.
Sou um bucetófilo,
com o perdão da palavra.
A palavra é feia,
mas a buceta, não.
A buceta é bela.
O que seria de mim sem ela?
Repetirei tanto a palavra buceta
que você vai se acostumar.
Pois até mesmo as garotas mais recatadas,
de boca limpa e pensamentos sérios,
têm buceta.
Até mesmo os homens mais cheios de siso,
para quem a palavra buceta não deve entrar no poema,
vieram da buça.
De menino, sou da buceta.
A buceta me intriga
desde os tempos imemoriais.
Não se passou uma hora em minha vida
sem pensamentos de buceta.
A buceta é meu princípio, meu fim:
eu me acabo na buceta.
Por isso eu falo, por isso eu penso,
por isso eu canto: bu-ce-ta.
Nunca mais direi uma frase
que não inclua a palavra buceta.
A ela renderei todos os meus sins,
todos os meus ais, todas minhas odes.
Com a buceta ninguém pode.
(Disse.)
Buceta é outra civilização,
vou-me embora pra buceta.
Todas as coisas, meu amigo,
são bucetas disfarçadas.
O pinto, esse ridículo,
não passa de um ensaio,
muito mal-feito, aliás.
A buceta, não: a buceta é sutil,
pertence ao lado de dentro,
delicada como um lírio de carne,
um tamarindo fêmea,
uma usina de pêlos e músculos,
como é linda a buceta.
Irmã da boca, caminho das mãos, amiga do peito,
senhora dos meus pensamentos,
com o perdão da palavra,
eu te amo, buceta.
fonte: Blog do Briguet (http://briguet.tipos.com.br/arquivo/2005/02/02/poema-da-buceta)
sábado, 2 de janeiro de 2010
Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - V
Porque BUCETA é a mais bela palavra da língua portuguesa
BU é uma sílaba que se expande, que se espalha pela boca afora, como os lindos lábios vaginais de uma xana excitada, entumescidos, querendo capturar o mundo a seu redor; o CE traz para perto de quem fala, como se a xota agora lhe pertencesse e o TA é uma onomatopéia, que representa o som do macho que apanha a mulher em suas mãos e dá um belo 'ta' no órgão sexual dela usando o seu...
( Feito juntamente com um amigo canalha, enquanto falávamos de mulheres, claro)
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