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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Viva a cooperação, abaixo a competição

Mais uma noite naquele que voltou a ser o antro favorito deste escriba e de seus amigos canalhas; embora jamais tenha perdido tal posto, o lugar  não foi citado aqui por um longo tempo por uns tantos motivos baixos. Ao relato.
A noite avança, a beberagem não cessa e seus efeitos tornam-se mais e mais intensos; na  pista de dança escura e esfumaçada as canções que embalam as danças, bolinações, olhares, confusões, insinuações e tudo o mais que ocorre lá há décadas se sucedem, uma mais poderosa que a outra,  numa sinfonia que anula o tempo e as idades dos participantes desse ritual de celebração à vida bem vivida, à irresponsabilidade alegre, e à arte que embala tudo isso.
Eis que este sujeito topa com um belo vulto do belo sexo, dançando discreta por trás da colunata do porão; os movimentos da moça, que muito lembram  dança do ventre, e em total harmonia com a música, acendem todos baixos instintos do sujeito, e claro, também despertam sua verve galanteadora: uma frase completa, toda uma abordagem bombástica, repleta de belos termos, surge de imediato em sua já alcoolizada consciência. Porém, movida por alguma força obscura, a inebriante criatura interrompe a dança e dispara para a área aberta da casa noturna, seguida de perto pelo sujeito que repassa a frase enquanto a segue  e se prepara para abordá-la e desferir seu golpe vernáculo. Mas a reviravolta surge imensa e sem aviso: ela junta-se a seu grupo de amigas e amigos, que estão conversando com um outro sujeito que conheceram há pouco - ninguém menos que um dos amigos canalhas deste canalha, seu amigo e parceiro de canalhices há mais de duas décadas - e o principal: a moça achega-se a ele e entabula uma conversa animada; o outro (este escriba) estaca, observa a cena por uns instantes, toda sua experiência de canalha noturno lhe diz que não deve se intrometer, não deve conspurcar a ótima situação do seu amigo, que deve, em suma, ser um amigo e não um competidor. Ele se afasta, apanha uma cerveja no balcão e observa a cena, à distância.  Não foram necessários mais de dois minutos para seu amigo consumar a conquista. Este escriba ergue a cerveja, faz um brinde solitário e silencioso a seu amigo e retorna à pista, contente e satisfeito consigo mesmo. Como terminou a noite para este sujeito? bem, pontuarei o texto com uma frase bastante clichê e prosaica, para contrastar com a pseudo erudição lexical que o preenche: "a noite só acaba quando termina". Caros leitores, tive uma bela surpresa já na agonia da madrugada e só retornei a meu esconderijo quando a manhã já ia alta.
Pouco mais de um dia depois, ao rascunhar esta tranqueira, refletia sobre a noitada e tentava extrair os sentidos e possíveis grandezas dela, como sempre faço. Eis que me lembrei de um interessante texto de tema sociológico, lido há algum tempo: uma matéria de jornal, que discorria sobre os quarentões que adotam práticas, companhias, hábitos e por vezes aparência como se tivessem vinte anos, uma figura muito frequente nos tempos que ocorrem, sujeitos que muitas vezes realmente se comportam  como adolescentes, o que pode ser ridículos, convenhamos. Mas o mais interessante da matéria eram declarações de psicólogos e sociólogos que defendem um aspecto dessa pretensa "imaturidade": esses quarentões, segundo eles, são quase sempre condenados pelos "adultos sérios" (quá quá quá), por que cultivam um elemento da juventude que a imensa maioria perde, ao ingressar na maldita vida de casório, emprego fixo, filhos, etc: o espírito de cooperação, de ajudar o amigo pelo bem e alegria comum e não competir para ser o que exibe o carrão do ano mais caro e potente, a casa de praia mais equipada, a mais longa lista de casos extra-conjugais. Os "imaturos" e que "não cresceram" desdenham dessa cultura e isso é bem-vindo em uma civilização tão vazia e desumana.
Se cooperar, não competir, e ainda ser agraciado com uma surpresa, como um prêmio do destino por essa atitude, é não ser adulto e bancar o adolescente quarentão, este escriba enverga esta pecha com orgulho.

Saudações canalhas e cafajestes

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Serviço de utilidade pública - fiquem longe dessa birosca!!





Há poucas semanas arrisquei retornar a um ponto que frequentei com certa assiduidade há uns anos. Trata-se, digamos, de uma casa de lanches e bar, situada nos inícios da concentração roqueira no Bixiga, ou seja, a velha 13 de maio (aliás, não compareço aos pontos de rock do pedaço já há anos, irritantes de tão decadentes e dominados pelos boyzinhos "roqueiros"), ponto utilizado pelo povinho que assola a rua como 'esquenta' antes de adentrar os botecos travestidos de casas de shows, uso que eu e alguns companheiros de noitadas também praticamos, nesses idos tempos.
Aportamos no boteco-lanchonete para nos abastecer de cerveja e continuar nossa via-nada-sacra noite afora. Nossa estada ali seria breve, tomar uma ou duas garrafas e seguir. E foi, porém mais do que nós mesmos estipuláramos...
Um de nós teve um, digamos, desarranjo estomacal, que já se anunciava pelo menos meia hora antes, lá nos baixios do Anhangabaú: uma vez recostados iniciamos o entornar dos copos. Eis que meu amigo, mal verte o primeiro gole da cerveja no máximo razoável disponível, dispara para o banheiro do antro, sua face exibindo um caleidoscópio de cores assustadoras. Um, dois, três minutos se passam e nada. Um de nós se ergue para descobrir seu paradeiro, quando o dono do muquifo irrompe, disparando impropérios e reclamações sobre a sujeira feita por nosso amigo e que "aquilo não ia ficar assim, pois para piorar estavam sem fornecimento de água e não dava para limpar a sujeira" (!!!).
Mantivemos a calma e frieza, amparamos nosso amigo - obviamente muito mais refeito - ouvimos as queixas do sujeito, pedimos desculpas o quanto foi possível, sem perder a linha, e concordamos em deixar uns trocados extras, para cobrir os custos de limpar a ignomínia que nosso amigo teria deixado no já infecto banheiro.  E partimos, seguros e de cabeça alta.
Os leitores podem questionar este sujeito de visão de mundo e ações um tanto torpes, tapadas mesmo, e que: 1) o dono do bar estava certo: não tem nada que limpar jato de rejeitos digestivos (gostaram do eufemismo para vômito?) que metaleiro bêbado espalha no banheiro de seu estabelecimento; 2) fez um relatozinho banal, hein, AlexB? Isso lá é suficiente para uma postagem mais ou menos longa e condenar a casa?
Caros leitores, o segredo a ser revelado que ao menos explica o teor ralo desta postagem: não foi a primeira vez que tive uma certa tensão com o proprietário: poucos meses antes, lá pelos meados de 2014, parei no lugar com outras pessoas, para nos abastecermos de algum alimento sólido, antes de nos encharcamos de álcool, como programado. Para lá fomos por sugestão e insistência minha, pois nos tempos em que frequentava, sempre fora bem atendido e os pratos rápidos eram corretos e satisfatórios. Pois esse retorno, em 2014, foi uma decepção: pedimos as esfihas e cerveja. Esperamos, esperamos, esperamos e nada. Ao ser interpelado de modo cortês e educado (nenhuma ironia aqui, trecho absolutamente sério, sei muito bem ser um cavalheiro bastante civilizado, quando a situação pede), o dono nos encarou, grunhiu algo e pouco depois meio que jogou os pedidos na mesa. Pus isso na conta de uma noite problemática com clientes arruaceiros, brigas com a esposa baranga que se recusava a conceder uma simples chupadinha, algo assim. E dei mais uma chance ao lugar e ao sujeito, que mostraram não merecê-la: tivesse nos abordado de modo mais calmo, após encontrar o estrago que nosso amigo cometeu, aceitaríamos sua queixa e certamente não cuidaríamos de difamar o "nobre" local. 
Portanto, passo a sugestão: fiquem longe de um lugar que subitamente passou a tratar os apreciadores de rock e cerveja que o frequentam e sustentam como cães vira-latas. Qual o nome do antro e sua localização?  Início da 13 de maio, defronte os bares de rock, esfihas, cerveja... São necessárias mais indicações?
Por fim, um pensamento um tanto bukowskiano, surgido durante a redação deste textinho fútil, inútil, mas não curto:
Bar do centro que não é compreensivo e solidário com os excessos dos notívagos não merece ser frequentado por nós!   

Saudações canalhas e cafajestes

P.S. : constrangedores erros de gramática e digitação corrigidos.
 

segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Abertura de 2015 nesta tranqueira

Para atrair bons fluidos (lúbricos, libidinosos, para ser exato; para ser ainda mais exato, os que fluem da mais bela parte da bela anatomia feminina, quando devidamente tocada e tratada), a primeira postagem de 2015 em Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas será a reprodução de uma oração ao sexo e à sacanagem, vividos com alegria e sem culpas, uma paródia de alguma oração cristã, que encontrei na edição de dezembro de 2014 do Claro!, um jornal-laboratório produzido por alunos do curso de jornalismo da ECA-USP:

Pai nosso que está no céu,
que saudável seja nosso sexo
que venham a nós nossos orgasmos
e que sejam feitas as nossas vontades,
assim pra ela como para ele
o prazer nosso de cada dia nos dai hoje
perdoai as nossas vergonhas
assim como nós perdoamos 
a quem nos tenha julgado
Sim, nos deixe cair em tentação,
Mas livrai-nos de toda a opressão
                                                       Amém

Brilhante, não? Primeiro e mais importante, exalta o sexo livre, desimpedido e sem moralismos a persegui-lo; segundo, zomba da religião! Um brinde a Fabio Manzano e Gabriella Feola, autores do texto.

Porém, como provocação e zombaria são comigo mesmo, segue uma versão, digamos, pagã do texto acima, para  os leitores mais radicais e revoltadinhos (como eu):

Afrodite nossa que estais em nossos corpos e libidos
que saudável seja nosso sexo
que venham a nós nossos orgasmos
e que sejam feitas as nossas vontades,
assim pra ela como para ele
o prazer nosso de cada dia nos dai hoje
perdoai as nossas vergonhas
assim como nós perdoamos 
a quem nos tenha julgado
Sim, nos deixe cair em tentação,
Mas livrai-nos de toda a opressão
                                                       

Saudações canalhas e cafajestes


terça-feira, 30 de dezembro de 2014

Atualização de postagem - mais um acréscimo ao bestiário que grassa pelo Centro

Há algum tempo, pouco antes do meio do ano, fiz uma postagem sobre as assombrações de carne e osso, muito vivas, habitantes deste plano, que pululam e aterrorizam o centro de São Paulo( não tive paciência em achá-la com exatidão nas quase quarenta postagens do ano, que os estimados leitores me perdoem; estou - estamos todos - naquele momento do ano em que absolutamente nada de mais queremos fazer, me encontro de pernas para o ar, dedicando-me com afinco tão somente a multiplicar as dimensões da pilha de latas e garrafas de cerveja que estão a infestar minha sala/escritório/biblioteca/e outras coisas mais que não vêm ao caso).
Bem, após meses e meses distante do mais notório ponto do Centrão em que a nata dos "from hell" e outros tipos mais, nos quais me incluo com orgulho e louvor, se reúne,  distante por poucos e bons motivos, resolvi visitar o antro, sequioso pela sua atmosfera de decadência, seu ar de encrenca latente, e também sequioso pela descontração e juvenália que lá também se encontram em altas doses. Assim, convoquei um comparsa, tão antigo e notório no antro como este escriba, para lá nos encontrarmos, no início da noite. 
Mal cheguei, e o divisei a uma certa distância, postado na calçada do bar mais próximo do quartel general da esbórnia, cerveja na mão, conversando com um casal a mim desconhecido. Aproximei-me, cumprimentei meu amigo e companheiro de tantas noitadas e prezepadas e apresentei minha pessoa aos dois. A garota, uma tipinha gorducha, feia, mulambenta - calçava chinelos de borracha em um local em que a esmagadora maioria das garotas capricha nos sapatos, sabedoras de que nós homens apreciamos estilo e elegância, seja a mulher roqueira, recatada, patricinha, puta... logo se dirigiu a ambos como se fosse uma velha amiga, em termos para lá de chulos e insultuosos, a ponto de me espantar. Para se exato, o que espantou a todos nós foi a verborragia da sujeita. Era uma dessas pessoas que fala, fala, fala, de uma necessidade febril de ser o centro das atenções e claro, seu discurso se resumia a contar vantagem por cima de vantagem sobre sua vida sexual, afirmando ser uma predadora daquelas. Nada demorou e a criatura deixou claro pelo que ansiava: ter um intercurso íntimo com nós três, o mais breve possível. 
Caríssimos leitores, nós os três homens, rodados e calejados, nos encaramos e no rápido olhar que disparamos uns aos outros, deixamos claríssimo nosso julgamento à proposta e o que pretendíamos fazer. 
A partir daqui, não entrarei em maiores detalhes, pois se o fizesse, nada acrescentaria além do relato de um tedioso vai-e-vem de fugir da figura: ir ao bar-antro pegar uma cerveja, lá se demorar  nas mesas internas e ser pilhado mais uma vez pela pequena anta (tanto nas idéias quanto na massa corporal); inventar uma história de amigo bêbado e ferido nas proximidades necessitado de ajuda para sumir por uma meia hora, torcendo para que ela se apercebesse da nossa falta de interesse;  nos misturarmos a uma roda de conhecidos e ignorá-la na cara dura; e por fim, desesperados diante do desespero da mamífera amebóide em nos assediar, a ponto de dispensar um pretendente(louco?!) apenas para continuar nos cercando, chegamos ao cúmulo de dizer que eramos absolutamente fieis a nossas namoradas e jamais as trairíamos, ainda mais com uma desconhecida (sim, AlexB teve de contar uma cascata dessas, para se livrar de um verdadeira container sem alça!!!Vejam a que ponto o ser humano pode se rebaixar! Mentir que é fiel para se livrar de uma encrenca da grossa!!). 
Após essa "revelação", a pequena anta deu-se por vencida, o desânimo e o sentimento amargo de rejeição dominaram seu já nada apetecível rosto, afirmou que entendia e nos respeitava, deu um 'parabéns' chocho por nossa retidão de caráter(ha ha ha ha ha ha!!!) e se afastou. Fomos para um canto, ela para outro. Mas claro, ela não resistiu a passar por nós mais duas vezes e cuspir palavrinhas inócuas de desdém. 
Pouco mais tarde, encontramos  a pouco metros de distância do desfecho da nossa fuga mais dois amigos, canalhas calejados como nós; como o antro e sua "filial" já iniciavam o processo de cerrar portas, debatemos onde dar seguimento à noitada. Fui voto vencido e o principal ponto de pegação, beberagem, confusão, brigas e idiotices noturnas do Centro de São Paulo, nos dias que correm, foi o escolhido pela maioria - óbvio que me refiro à totalmente decadente rua augusta (minúscula proposital).
Bem, lá fomos, mais beberagens, encontrar mais conhecidos, travar contato com o comportamento cada vez mais incompreensível e idiotizado das adolescente e pós-adolescentes. A noite parecia caminhar para um desfecho mais ameno, quando duas figuras femininas que também estavam no antro e também galgaram as ruas do centro como nós, quando aquele fechara, se juntaram à extensa roda em que estávamos; uma delas era nada menos que a mãe de uma das garotas presentes, e que por vezes comparece aos locais de movimentação noturna que a filha frequenta não para vigiá-la ou cuidar que a honra dela não seja desfeita, mas sim em busca de farra, diversão, rock´n´roll, bebida e sexo, não se importando se a "filhota" está por perto. Pois bem, conversa vai e vem, num dado momento essa criatura se achega a mim, me agarra e diz em alto em bom som que me "pegava" com toda a certeza e facilidade...
Lapso temporal e de eventos proposital (não, garanto que não 'peguei' a "mãe rock´n´roll" de minha conhecida) 
Por fim a noite findava e cada um de nós se despediu dos demais e se dirigiu ao refúgio de sua cama. Meu amigo com o qual começara a noite disparou essa pequena peróla, antes de entrar em um táxi: 
- Cara, confessa: você realizou algum exercício de magia negra para invocar demônios, antes de sair de casa e ir para o antro!! kkkkkkkkkkkkk
  
Caros leitores, encerro o relato por aqui, hão de convir que essa narrativa de terror e ridículo que mostra quão patético é o ser humano é um excelente encerramento para o ano de 2014 no Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas.  Registro a promessa de iniciar 2015 no blog por meio de um texto ensaístico-filosófico de botequim sobre os sentidos e lições dos eventos acima mal narrados.

Saudações Canalhas e Cafajestes, um 2015 repleto de canalhices a todos

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Texto curto, fútil, inútil e transbordante de alegria e canalhice

Madame Satã Forever!!


P. S. : Nada mais a declarar

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Viva a canalhice!




Estava eu voltando do trabalho com um grande amigo, com o qual compartilho, além de opiniões, conversas e bebedeiras, esse mesmo local de labuta em que garantimos o pão de cada dia (ô termozinho besta!!) e divagávamos sobre o mulherio, munidos cada um de uma poderosa cerveja black IPA; num dado momento, foi citado um dos vários bares especializados em cervejas especiais que tomaram São Paulo de assalto, dos quais somos fãs e frequentadores e relatei que estive no citado local há bem poucos dias, com minha, hã, bem... com meu relacionamento oficial ao mundo, a mulher que declaro como minha, glup, ô palavra pesada... na...mo...ra...da. 
Meu amigo (infelizmente) casado e bom canalha que é, disparou:
" Também preciso arrumar uma namorada para ir lá!"

Será deveras necessário aos leitores explicar por que um sujeito casado precisa de uma namorada?

Saudações canalhas e cafajestes.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Postagem fútil, inútil mas hilária

A imagem mais ridícula com que topei no feisibuqui em muito tempo, postada, claro, por uma mulher que se julga poderosa, dona de si, moderna, admirável e que usa e abusa da porra da rede social para expor todos seus rancores para com a maldita (oh!) raça masculina.

 
P. S. : peço desculpas pelos graves e constrangedores erros de digitação, que percebi apenas há pouco... Devidamente corrigidos.