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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Gema de altíssimo quilate do mais porco chauvinismo

"Se playstation tivesse buceta, cê tava fudida,  cê já era na minha vida!"

Ogiva nuclear de 500.000 megatons, projétil mortífero que esmigalha todos os escudos e defesas imagináveis, artefato destruidor máximo de sexismo, chauvinismo, cafajestismo - chame como quiser os momentos de fúria e inconsequência masculinos voltados contra as mulheres - disparado por um amigo, colaborador frequente desta tranqueira, na direção da namorada, em um momento de justificada raiva. 
P.S. : até mesmo este escriba sentiu-se desnorteado ao ouvir isso! 

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LVI

"As meninas de hoje preferem os frangotes, os efeminados"

Formulada pelo colaborador mor desta tranqueira, ao observar, durante sua primeira visita a um novo (para ele) buraco, casa noturna de rock, que várias das mais atraentes e cintilantes garotas na faixa dos vinte e poucos anos  que desfilavam e dominavam os ambiente do local se atracavam, dançavam e se enrodilhavam em tipinhos meio - bastante, para se exato - frescos, efeminados, fracotes, carentes de mascuilinidade, caras que à luz do dia qualquer ser consciente tacharia de bichinhas, boiolas. E no entanto, elas trocavam saliva e afagos com os 'descontraídos', hãã, rapazes - se podemos chamá-los assim! - com grande entusiasmo de ambas as partes dos casais.
Inveja, rancor, ou simplesmente o caro leitor dirá que é patético desespero de dois velhacos entrados nos 40, que não conseguem mais entender e se comunicar com a garotada na faixa dos vinte e estão vendo seu reinado de pegadores fenecer, que não entendem a tal diluição dos gêneros sexuais e o tal mundo pós-moderno líquido? Tache como quiser!!

Saudações canalhas e cafajestes     

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

A definitiva e correta definição de vadia, vagabunda, puta

Alex B, este aventureiro medíocre, pesquisador e pensador da noite, dos botecos baratos e empoeirados, das putarias, dos bares de rock decadentes e charmosos, dos lupanares, declara, de modo irrevogável e definitivo, após tantos anos de labuta, alcovas, beberagens, traumas, conflitos, zoeiras, molecagens, aventuras, alegrias e decepções e tudo mais que cabe no espectro da vida masculina autêntica:  
Puta, vadia, vagabunda, mafarona, biscate, piranha, desprezível, quenga, não é a mulher que trepa com quem quer, quantas vezes quiser, como quiser. A mulher que tem vida sexual liberada de recalques moralismos e machismos não merece esses termos. Jamais! Quem acompanha esta joça sabe muitíssimo bem que sempre defendi a plena liberdade sexual das mulheres e a plena igualdade entre gêneros - aliás, sou um libertário mas acredito que os gêneros sexuais existam sim, tá? 
Mulher que merece ser chamada a plenos pulmões por todos os anátemas acima listados é a mulher grosseira, estúpida, histérica, interesseira, intolerante, desonesta, a que nunca é honesta em suas intenções, que trata todos os homens que cruzam seu infeliz caminho, sem exceção, da pior forma imaginável. E como há mulheres, neste mundo em que vivemos (?) que conseguem reunir tantas dessas marcas medonhas em uma única e limitada pessoa.   

Aos curiosos, informa-se que esta postagem, baseada em quatro décadas de vivência com o mulherio, teve como inflamador os acontecimentos do último final de semana.

Saudações canalhas e cafajestes

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

Pensamento brilhante forjado na porta do bar

"As falas de cara que conta vantagem sobre comer todas e dar várias seguidas sem tirar de dentro, para mim, há muito tempo ficaram igual música ruim - funk carioca, sertanejo, essas merdas - que sai dos carros de playboy:  um ruído sem sentido a que não dou  importância."

Do proprietário de um dos únicos bares da Rua Augusta que ainda é frequentável, e que sempre me brinda, quando eventualmente passo por lá, no fim da madrugada, com uma observação sagaz e instigante

segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LV

Três coisas que um homem de verdade - um cafajeste, portanto - deve sempre variar, experimentar novidades: mulheres, cerveja e música.


quinta-feira, 26 de novembro de 2015

Esporro

#meuamigosecreto de cu preto e fedorento como o de vocês é rola, suas infelizes!!!

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Texto rude, curto, nu e cru

Caros leitores,

Comunico que no último sábado tive de agir como o sujeito que diz 'vou comprar cigarros e já volto', protagonista de várias histórias e lendas urbanas. E comunico que não me arrependo de ter largado a muitíssimo questionável musa de algumas poucas horas(uma noite inteira seria demais para ela) naquele canto escuro, muito pelo contrário. Como minha obra literária magna, que deu nome a esta tranqueira, afirma: por vezes o homem se vê diante duas opções - ser um canalha ou ser destruído.

Saudações canalhas e cafajestes