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sábado, 26 de outubro de 2024

Dica cultural de AlexB

 Além da Imaginação é simplesmente o seriado de tv de temas fantásticos (ficção científica, fantasia, horror, etc.) definitivo, o maior, o mais influente, para todo sempre.

Se o caro leitor ainda não conhece, não assistiu, corra (está disponível em algum serviço de streaming, há uma caixa de dvds, lançada no Brasil, com a série completa; além da boa e velha pirataria, claro!). Mas assista à série original, criada e comandada pelo mestre Rod Serling, entre 1959-1964, esqueça as refilmagens "homenagens" e "atualizações" (argh!) que pipocaram dos anos 80 para cá.

Abaixo, um pequeno exemplo da qualidade da série, um breve e genial diálogo:

 

 


 

 

domingo, 20 de outubro de 2024

O que o sofrimento e os desgostos podem fazer ao um homem (bem, mais ou menos homem...) - postagem politicamente incorreta!

Os caros parcos leitores que acompanham esta tranqueira devem lembrar-se de postagens protagonizadas por um sujeito que passou anos metido com um exemplar perfeito e extremo da mulher 'chave de cadeia'; postagens que relatavam as tristes, revoltantes e vergonhosas cenas que ele aprontou com a sujeita rua Augusta afora. 

Bem, o tempo passou, ele aparentemente se livrou da encrenca e também deixou de frequentar o meu bar favorito na Augusta, pois tornou-se mais e mais inconveniente, sem noção, e foi sendo escorraçado do lugar pelos demais habitués e pelo dono. Não mais vimos ou tivemos notícias - para nosso alívio. 

Eis que há algumas semanas, o colaborador-mor desta tranqueira estava fazendo um périplo pelos bares do dito Baixo Augusta e arredores, acompanhado de uma adorável dama, afeita a este tipo de programa, quando, atravessando a Praça Roosevelt, passam defronte um bar de viração lá localizado (leia-se, bar dominado pelo público gay, lgbt, chame como quiser...). Quem está lá dentro, conversando todo animado em uma roda de rapazes alegres e desinibidos, todos bem juntinhos? O próprio, o infeliz que tantou sofreu - por escolha própria, diga-se - nas mãos daquela doida que vários escândalos aprontou pela Augusta, Centro e sabe-se mais lá onde.

Meu amigo contou o ocorrido e observou:  

- O cara sofreu tanto com aquela maluca que parece ter se desiludido com as mulheres e está mudando de time! Rs rs rs.    

Respondi com uma observação ponderada, modesta:

- É, mas um cara só cai nessa de experimentar algo novo, após supostamente estar cansado das mulheres se ele, na minha limitada visão, já tivesse uma quedinha ou interesse nessas 'novas experiências'... O que um cara realmente heterossexual, convicto de que o negócio dele é mulher faz, ao passar por algo tão horrível com um exemplar do sexo oposto? Cai no sexo pago, um cara que se cansou dos problemas de relacionamentos com mulheres mas gosta delas corre para a prostituição, ele nem considera 'ter novas experiências'. Lembra do que passei há uns quinze anos atrás? O que foi que eu fiz?

E meu amigo me olhou, concordou com um balançar da cabeça e pediu mais cerveja.

Saudações canalhas e cafajestes

(P. S.: peço desculpas aos leitores. Digitei o texto em word, revisei, salvei e ao publicar a postagem, estava certo de que tinha copiado para a caixa de publicação do blogger. Eis que confiro e vejo apenas o título...Falha minha, falha sanada)          

sexta-feira, 11 de outubro de 2024

Postagem curta, direta e muito verdadeira

Infeliz, triste e incompleto é o homem que não teve obsessão por uma mulher, que nutriu por ela amor, desejo, desespero e loucura a ponto de o atormentarem, causarem sofrimento e êxtase; pobre do homem que não viveu isso, que não foi perturbado, assombrado por uma mulher.

Há alguns anos publiquei postagem similar, sobre o mesmo tema; peço que os leitores perdõem a repetição, pois as circunstâncias, os fatos da vida recentes me obrigaram a expressar isso de novo.

Saudações canalhas e cafajestes

sexta-feira, 4 de outubro de 2024

Reflexão seca, direta, desencantada e dura

Um homem que não tem pesadelos ao dormir teve uma vida com agruras suficientes para seus temores, demônios e lado sombrio já se manifestarem o suficiente; sonhos maus é uma futilidade desnecessária para ele. Sonhos são apenas sonhos; a vida desperta pode ser muito pior (e quase sempre é).

Saudações canalhas e cafajestes

sexta-feira, 27 de setembro de 2024

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - CXLI

"Bêbado desconhecido que aparecer no meu bar eu expulso!! No meu bar só aceito meus bêbados, os que eu já conheço as porra-louquices e manias!!!"

O dono do bar favorito deste escriba, mostrando sua sagacidade usual.

 

sábado, 21 de setembro de 2024

Como um pouco de 'semancol' faz falta...(postagem chauvinista, estejam avisados)

Há algum tempo, andando pelo Centro, mais especificamente na região da Liberdade, uma moça cruzou meu caminho. Eu ia numa direção, ela na oposta, assim, ficamos frente a frente, por um átimo de tempo. A aparência, o trajar me chamaram a atenção de imediato: vestido vermelho justo e um pouco decotado, cabelo escuro brilhante armado em um topete elegante, lábios pintados de vermelho vivo. Dirigi um olhar rápido mas direto e preciso a ela.

Bem, o que aconteceu? A sujeita respondeu com um tão rápido e direto olhar quanto, mas de consumados desprezo e arrogância.

Acontece, caros leitores, que a moçoila, apesar de bem aprumada, não era muito bonita, nem de rosto nem de corpo, pelo contrário, diria que até mesmo um tanto feia, mas não se furtou a repelir, com os olhos, o macho desprezível que ousou olhá-la, medi-la. 

Essa ocorrência banal me lembrou de algo que conheço, presencio e com o qual esbarro desde o início da minha puberdade, pelo menos: há neste mundo uma miríade gigantesca de mulheres com arrogância demais e beleza e gostosura de menos!

Saudações canalhas e cafajestes

domingo, 15 de setembro de 2024

As pessoas são o que são e o mundo dificilmente muda

Há algumas semanas, passando pela Vila Buarque, em pleno final de tarde de um meio de semana, topo com uma cena nas mesas de calçada de um bar/lanchonete grande, de esquina: um velho meio nojento, babão, vestido com camisa de manga comprida, calça 'social', mocassins, cabelos longos e meio desleixados,  olhar sedento, sentado com duas mocinhas, elas bem perto uma da outra, bebendo e olhando para ele - que estava com o corpo inclinado para elas -  com olhares que pareciam conter muitas coisas. 

Claro que não parei para observar a cena, segui adiante, mas ela ficou na minha cabeça por um bom tempo: o que se passava? Quem pretendia se aproveitar de quem, portanto, quem era a vítima e que era o(as) predador(as)? O sujeito parecia, com um pouco de imaginação, um lobisomem do Centro, um caçador, farejando vítimas inocentes, mas ponderei se aquelas duas era tão inocentes.

 Mais tarde, cheguei a uma conclusão: o mundo e as pessoas se repetem, o que aconteceu, sempre acontecerá, muitas vezes, em muitos lugares. Por mais que algumas coisas sejam reprováveis, indignas e o mundo evolua e não se aceite mais certas coisas antes tidas como naturais, as pessoas são o que são e certas coisas sempre se repetirão, pelos cantos, recessos e quebradas da vida e do mundo, pois felizmente ou não, os rumos que nossa existência toma são imprevisíveis...

P. S. : cerca de uma semana depois, passei em frente ao mesmo bar, no começo da noite. Paradas em frente à porta principal, duas garotas (outras), na casa dos vinte anos, aparência suspeita, ambas com um olhar nada inocente, medindo, olhando, como se esperando uma vítima...

Saudações canalhas e cafajestes