"Você é machista?"
"Só não sou viado, moça."
(Silêncio e expressão de pasmo no rosto imberbe da feminista-lacradora de vinte aninhos típica da Rua Angústia)
"Olha, não estou defendendo nenhum abusador ou algo assim; mas vir acusar a mim de passar pano para esse tipo de gente sem saber o que houve aqui dentro, entrar no meu bar gritando e me acusando é foda, viu!"
O sempre sábio e certeiro dono do meu bar favorito na Rua Angústia (e quiçá, de todo o Centro de São Paulo), desferindo um golpe certeiro numa dessas feministaszinhas histéricas e burras que tomaram a região de assalto, que ensaiava armar um escândalo no bar dele, após uma desconhecida aparecer desfalecida e de saia arriada no banheiro do estabelecimento, sendo que ninguém conhecia a moça ou sabia como ela foi parar lá. A defensora das pobres mulheres desamparadas, ao topar com a cena, desatou a fazer ao proprietário todas as acusações possíveis. E ele a desarmou com essas poucas palavras.
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