Que minha língua ávida tenha tônus e força para deslizar
e explorar toda a infinidade e magnificência de suas roliças coxas
Poemeto erótico barato, tosco, mal feito (devo admitir), porém feito no calor (e que calor!) do momento, no balcão de um bar, enquanto contemplava e lançava olhares para monumental loira que estava, digamos, causando uma verdadeira devastação no local. Não tive a devida oportunidade de declamá-lo à musa inspiradora (e convenhamos, a tranqueira acima precisa ser bastante burilada, antes dos ouvidos da moça receberem essas palavras!); mas houve um contato inicial, que, espera-se e trabalhar-se-á arduamente para isso, renderá frutos!
Saudações canalhas e cafajestes
Nenhum comentário:
Postar um comentário