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sábado, 29 de novembro de 2014

O ministério da canalhice noturna adverte!

A advertência a seguir é dirigida a homens e mulheres, a todos os seres da espécie humana:

Nunca, jamais, em hipótese alguma, de jeito manerâ, nem fudendo, de modo algum caiam na burrada de uma transa de despedida, de uma última trepada antes da dissolução do relacionamento, do evento que marcará o fim da estupidez, antes de cada um seguir para o seu caminho, não entrem nessa de final e gloriosa produção de fluidos sexuais para que o amargor do fim seja suportável e lembrado como um evento mais agridoce que triste, para apagar a má impressão de que o relacionamento foi um desperdício.  Não!! Não façam isso!
Homens: não cedam à tentação de mais um aspergir de vossas gônadas,  que vossos sistemas lúbricos espalharão em vosso imbecil e primata corpo para tentar te dominar; Mulheres: abandonem essa prática ridícula e hedionda da "transa de despedida" (título de um contos do meu livro Noites Cafajestes e Alguns Dias Canalhas, inclusive), não se deixem dominar pela idiotice de sempre querer associar sexo a sentimento e poder (não necessariamente nessa ordem, que fique claro!), de usar vossas xotas para deixar alguma marca no idiota que está escapando da encrenca que você é, e deixem de alimentar a vã e pueril ilusão de que, graças a essa última trepada - e outras burrices que ele perpetrou - o sujeito pensará em você em breve e sempre, por exemplo enquanto a madrugada agoniza e a manhã "raia sangüínea e fresca" (quer saber quem é o autor dessa expressão? Vire-se! leia, para variar!), e ele contempla o amanhecer pela janela, a mais recente conquista sexual desse calhorda que ousou te abandonar dormindo em sua cama.  Quá quá quá!!!

sexta-feira, 21 de novembro de 2014

Eternal Night Feeling

Lay, lady, lay, lay across my big brass bed
Lay, lady, lay, lay across my big brass bed
Whatever colors you have in your mind
I'll show them to you and you'll see them shine.

Lay, lady, lay, lay across my big brass bed
Stay, lady, stay, stay with your man awhile
Until the break of day, let me see you make him smile
His clothes are dirty but his hands are clean
And you're the best thing that he's ever seen.

Stay, lady, stay, stay with your man awhile
Why wait any longer for the world to begin
You can have your cake and eat it too
Why wait any longer for the one you love
When he's standing in front of you.

Lay, lady, lay, lay across my big brass bed
Stay, lady, stay, stay while the night is still ahead
I long to see you in the morning light
I long to reach for you in the night
Stay, lady, stay, stay while the night is still ahead.

Por que as mulheres são tão céticas, erguem tantos obstáculos contra uma simples demonstração de que somos capazes, se inspirados a tal, de fazer o que os dois últimos versos da primeira estrofe desta maravilha expressam? Não importa se cedem ou não seus favores e companhia a nós, suas expectativas são tão baixas e seu ceticismo tão alto que não há mais possibilidade de beleza e poesia em um relacionamento, do mais "sério" ao mais fugaz. Triste tempo este... 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Texto curto, fútil e inútil

Você é um banana? Um espécime típico do jovem moderno inculto, raso, incapaz de ler um livro inteiro ou de manter uma conversa linear com vivacidade e lógica?, idiotizado pelos badulaques eletrônicos e redes sociais que assolam a inteligência humana? Ou é um tipinho meio gói, abicholado de barbinha, sempre com amiguinhas tão imbecis quanto você,  juntas formam a corja  que tomou de assalto até os porões  mais escuros da noite paulistana? Babaca, eis a sua bebida, o combustível que te energiza nas suas incursões notívagas Saúde! Pois sua mente já era...


P. S.: Textos mais densos e longos em breve, para apagar a má impressão deixada por essa coisa horrenda acima.

sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - XLIV

"Chega um momento na vida do homem em que ele tem de escolher: ou vive, ou toma juízo. "

Este escriba, ébrio, ao final de uma bela noitada, a manhã despontando entre os prédios da Avenida São Luiz e Praça Dom José Gaspar, enquanto empanturrava-se no Estadão.

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O fim do bolão

Os cinco ou seis leitores desta tranqueira certamente lembram-se de uma postagem datada do fim de julho, em que relato o caso de uma pessoa bastante próxima de um grande amigo, da patuscada 
que essa pessoa armava para si mesma, e da bolsa de apostas que parentes e conhecidos seus montaram, em que apostavam a medida temporal que essa patuscada duraria; pois muito bem. Comunico, com um sabor de divertimento, devo admitir, que o bolão se encerrou antes mesmo de correr, pois a pessoa em questão caiu em si e simplesmente arregou! É, acusar um homem de canalha, dizer que vai embora é fácil. Agora, faça!
P. S. : o caro leitor estaria interessado em adquirir alguns móveis? (Cama de solteiro, guarda-roupa, criado mudo, etc). Não, não são meus os bens à venda, obviamente.

Saudações canalhas e cafajestes.  

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Aviso aos navegantes nos mares noturnos dos fluidos que emanam das vulvas

O Ministério da saúde adverte: Dar qualquer importância, por infinitesimal que seja, aos desatinos, loucuras, destrambrelhos,  agressões, manhas , etc, provindas de uma fêmea, e que tenham um homem (você) como alvo, causa súbitas e intensas crises de gastrite aguda, daquelas de fazer o sujeito se contorcer no sofá tal como uma lagartixa esquizofrênica em pleno ataque.

domingo, 12 de outubro de 2014

Aprendam com os mestres!!

Há poucos dias, durante uma pausa de nossas incursões noturnas, sentados em um bar na Rua 13 de Maio, degustando cervejas e saboreando a seleção musical do tocador de mp3 da casa, estávamos eu e um amigo, entre outros temas, debatendo mulheres, nossos mais recentes sucessos e fracassos na seara feminina, relembramos mulheres que passaram em nossas respectivas vidas - algumas foram celebradas, outras tratadas como anátemas - entremeando as divagações filosóficas sobre o mulherio com apreciações sobre os rocks que enchiam o ambiente. Em dado momento os temas mulher e música se cruzaram e passamos a enumerar, um para o outro, músicas que usamos durante nossa vida fornicadora afora para conquistar dama que pareciam inatingíveis, canções que, acompanhadas de certas palavras, bem escolhidas e pronunciadas, "abriram os lábios de cinábrio" dessas beldades (Não, não explicarei o significado desse belíssimo verso, sequer indicar quem é o autor, trate de procurar, e de preferência, após fuçar no google, arranje e leia uma coletânea do autor e aprenda como usar o idioma para levar mulheres para a cama!).
Eis que meu amigo, consideravelmente mais jovem que eu, me revelou uma combinação de duas canções que nunca me ocorreram, e que segundo ele, já lhe garantiram acesso irrestrito a todas as curvas, meandros e cavidades de pelo menos duas garotas! E o que há de mais nessa indicação? Ocorre, caros leitores, que nunca fui fã, sequer simples ouvinte do grupo em questão, nunca tive apreço ou paciência com os norte-americanos do Kiss, mas a combinação, tive de admitir, é genial, e pretendo usá-la assim que possível. Seguem os dois clássicos e mais um comentário final, após os vídeos: 

      
A tática infalível do meu companheiro etílico e de canalhices: aciona a primeira música, um hardão daqueles, dizendo à vítima (digo, dama) que "expressa o que você (a garota) me provoca, me faz sentir"; a seguir, ele dispara a segunda, uma balada melosa grudenta de elevadíssimo poder de amolecimento, e dispara que esta define "o que você significará na minha vida". É ou não uma tática de mestre? Ponham-na em execução, o mais rápido possível, caros leitores!

 Saudações canalhas e cafajestes