"Me sinto como um alpinista que está escalando um pico nevado, cada vez mais perto do topo, mais perto, mas que sabe, no fundo, que a avalanche virá, no último momento e acabará com tudo para mim! E eu mereci: gritei bem alto, perto do cume, e chamei a desgraça."
Do colaborador mor desta tranqueira, que definiu, numa imagem simples e convincente, sua situação atual em relação a musas questionáveis atuais e passadas: nas nossas andanças noturnas recentes, principalmente nossas incursões ao nosso porão favorito, ele se vê cercado, seguido, alvo de olhares, de antigas musas que são encrenca da grossa, cobiçado por mulheres interessantes e belas... que são amigas de algumas dessas ex-musas para lá de questionáveis, mulheres que nunca vimos antes sabem o nome dele e o cumprimentam, para depois desaparecer na escuridão noturna... Mais de uma vez, tentei tranquilizá-lo e insisti que (quase) tudo é paranóia da parte dele, muito calejado e com um couro grosso daqueles, mas considerando a nossa idade (nascidos no mesmo ano, apenas alguns meses de diferença), ser pessimista é uma segunda natureza para nós.
Saudações canalhas e cafajestes
Pois é, amigo...as noites andam cada vez mais perigosas, mas quem quer viver para sempre?
ResponderExcluirTomara que seu amigo consiga encontrar algo semelhante a paz!
Com certeza se vocês frequentam os mesmos lugares, as pessoas acabam mesmo sem querendo se tornando conhecidas, mesmo que não saibam...
ResponderExcluirBj