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segunda-feira, 25 de abril de 2016

Mas não é uma fofa? Ou: dois pesos, duas medidas, claaaro

Um dos meus amigos colaboradores desta tranqueira me telefonou ao final do último feriado para oferecer um tema para postagem nesta tranqueira. Aliás, eles são 'meus amigos colaboradores' porque viver e se relacionar com outros seres humanos (mulheres, no nosso caso) é uma vereda repleta de espinhos, desditas, aborrecimentos e quetais, que suportamos em nome de alguns momentos de prazer e nada mais, pois caras como nós não mais acreditam, há milênios, na busca dessa quimera raquítica e fétida que as pessoas comuns e medíocres (99,99999999999999 % da espécie) chamam de 'felicidade'; pois bem, ele ofereceu-me mais uma pérola laboriosamente cultivada e posta no mundo por uma mulher, pérola dirigida a ele, claro!
Esse meu amigo já protagonizou outras postagens. Para localizá-lo nos textos inúteis dessa inutilidade, trata-se do sujeito divorciado, pai de dois filhos, e que já ouviu e suportou as mais infantis e revoltantes injúrias de namoradas, ficantes, casos e semelhantes, por pura e simplesmente cometer o crime de priorizar, no uso de suas horas livres, sua prole e não sua mais recente (e definitiva, claro!) musa. Como já relatei antes, testemunhei e testemunho as barbaridades que ele tem de aturar do mulherio: da ex-mulher, que movida pelo despeito e ódio de ter sido abandonada, não se farta de acusá-lo de 'encaixar os filhos nas horas livres dele, pois a única coisa que lhe importa é correr atrás de buceta', de várias mulheres que passaram pela sua vida nos últimos anos sempre parte a mesma acusação: não dar a devida e merecida atenção a elas e 'correr atrás dos filhos como um cachorrinho atrás do dono.' Aí um belo dia o sujeito explode, manda todas ao inferno, fala o que elas merecem ouvir e torna-se incontinenti um vilão, um canalha desprezível.
Bem, ao invés de pôr em prática os conselhos de um primo seu, que consegue ser mais canalha que nós dois(!!!!) e simplesmente aderir, sem possibilidade de revogação, ao sossego e delícias do sexo pago, apenas pago e sem compromissos além de pagamento ao final do ato, ele insistiu em um relacionamento 'normal'  buscou uma nova parceira para sábados à noite regados a vinho e filmes, uma nova companhia enfim, e conseguiu. Arranjou uma nova namorada.
O romance efetivou-se há menos de um mês, não sem antes ele deixar muitíssimo claro quais as regras do jogo, as prioridades da vida dele, o que ele considera certo e errado num relacionamento entre dois adultos e que ele é um cara muito, mas muito calejado e rodado, já tomou muitas e muitas bordoadas da vida e não guarda dentro de si  o mínimo átomo de paciência e boa-vontade para com hipocrisias, histerias, manias e encheções femininas. A resposta dela? Claro que posou de mulher madura e bem-resolvida, que não era uma dessas 'mulherzinhas mi mi mi chorosas e chantagistas', etc etc. Ele decidiu pagar para ver...
Pois não demorou quase nada, caros leitores, para irromper a primeira discussão entre o novo casal de pombinhos, motivada pelo quê? Um copo de cerveja barata morna, comprada num boteco dos arredores da Praça da Sé, para o primeiro que adivinhar.
Passados alguns dias vem a reconciliação e eis que durante um programinha caseiro e romântico, a moçoila solta a tal pérola:
"Sabe, fui encontrar umas amigas do colegial na última ' X-feira' e conversando, percebemos que algumas de nós estamos experimentando esse tal sentimento moderno de ter nostalgia por algo que não vivemos."
Um olhar intrigado do meu amigo e ela conclui:
"Descobrimos que temos saudades do tempo em que homens separados viam os filhos apenas uma vez há cada quinze dias, bem diferente de hoje em dia, em que por causa desse papo de 'pai presente',  'novo homem', vocês correm atrás de suas crianças o tempo todo!"
Ele simplesmente caiu na gargalhada e ela ficou emburrada, claro.
Ao final do relato por telefone, ele ainda me oferece material extra para essa postagem:
'Agora, você tem alguma dúvida de que se ela fosse uma mulher que foi deixada pelo escroto de um homem, para 'correr atrás de buceta', ela exigiria dele o máximo de tempo possível com os filhos, inclusive para atrapalhar e diminuir a vida putanheira dele? Elas só reclamam disso quando  são a namorada, se são a esposa-mãe deixada para trás, nunca! É, meu  amigo, dois pesos e duas medidas sempre!
Saudações canalhas, cafajestes e chauvinistas, com orgulho!!!

terça-feira, 19 de abril de 2016

Uma continuação para Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LIX


Ser um canalha possui seus riscos, claro, riscos que valem a pena correr, se o sujeito não tem medo da vida, se ele acredita e pratica, acima de tudo, que a vida é curta, não deve ser tomada muito a sério e que devemos aproveitá-la da melhor forma que julgarmos (putz, que trechinho mezzo piegas, mezzo manual de autoajuda, desculpem, leitores, hoje não estou lá  íntimo dos segredos  e belezas do nosso idioma). 
Bem, de volta. Acompanhem a situação: 
minha musa atual conheceu, num evento cultural a que comparecemos, uma ex-musa minha do passado; atual, apesar de saber muuiito bem que tipo de homem sou, apesar de termos, por comum acordo, relacionamento aberto, tem seus rompantes ciumeiros - natural e previsível, admitamos -  não sabe que essa ex-musa já foi musa (leia-se, caso, cacho, amante), para complicar, quando eu estava enroscado com ex-musa, já tinha iniciado o relacionamento com a atual musa (eu e a ex-musa continuamos bons amigos). O grande problema é que as mentiras contadas, durante o período em que 'mantive' ambas e exatamente contadas para esse propósito,  se confrontadas por elas, num bate-papo qualquer, revelarão verdades que podem ser desagradáveis. Para completar, conversaram animadamente  e sugeriram uma beberagem a quatro qualquer noite dessas (eu, musa atual, ex-musa-hoje amiga e o namorado atual desta)
Meu amigo colaborador mor desta tranqueira, autor da frase lapidar que é o pensamento sábio cinquenta e nove da série interna de postagens do blog, série cujo nome compõe parte do título desta postagem, ao se inteirar da situação em que estou me enfiando cravou com extrema precisão, como sempre aliás:

"Cara, tu também tá chamando a avalanche aos berros, e berros bem altos!"

Saudações canalhas e preocupadas

sábado, 9 de abril de 2016

Postagem fútil, inútil e muito verdadeira

A música é uma bela de uma baba dos anos 80, mas legal pra cacete!! E como evoca reminiscências e lembranças (boas, ótimas, ruins e péssimas) a esse quarentão, como suas melodia, ritmo e letra, apesar de ser uma canção norte-americana até o osso, retratam com uma perfeição assustadora a vida noturna de toda e qualquer metrópole.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LIX



"Me sinto como um alpinista que está escalando um pico nevado, cada vez mais perto do topo, mais perto, mas que sabe, no fundo, que a avalanche virá, no último momento e acabará com tudo para mim! E eu mereci: gritei bem alto, perto do cume, e chamei a desgraça."

Do colaborador mor desta tranqueira, que definiu, numa imagem simples e convincente, sua situação atual em relação a musas questionáveis atuais e passadas: nas nossas andanças noturnas recentes, principalmente nossas incursões ao nosso porão favorito,  ele se vê cercado, seguido, alvo de olhares, de antigas musas que são encrenca da grossa, cobiçado por mulheres interessantes e belas... que são amigas de algumas dessas ex-musas para lá de questionáveis, mulheres que nunca vimos antes sabem o nome dele e o cumprimentam, para depois desaparecer na escuridão noturna... Mais de uma vez, tentei tranquilizá-lo e insisti que (quase) tudo é paranóia da parte dele, muito calejado e com um couro grosso daqueles, mas considerando a nossa idade (nascidos no mesmo ano, apenas alguns  meses de diferença), ser pessimista é uma segunda natureza para nós.

Saudações canalhas e cafajestes 

quinta-feira, 24 de março de 2016

Descobertas feitas em mesas de bar e registradas em guardanapos - LVIII

"Radfem parece nome de remédio"
De um amigo  canalha e muito perspicaz e dotado de senso de humor afiado, zoando as feministas  radicais e rancorosas.

quinta-feira, 17 de março de 2016

Pensamento politicamente incorreto (mais um)

Se em todo homem há um estuprador e pedófilo (não é necessário atacar essa imbecilidade, suponho), então em toda mulher há uma dominadora e literalmente castradora de homens. Ou: se pode-se afirmar uma besteira monumental sobre um sexo, que defequemos insanidade sobre o outro!!


terça-feira, 8 de março de 2016

Loiras são as melhores!!






Todas etnias e todas misturas de raça possuem belíssimos exemplares do 'belo sexo' (não vou informar quem é o autor do termo que se refere às mulheres, óbvio; tratem de se esfalfar um pouco e descobrir!), mas as loiras, ah, as loiras... Como o grande Bukowski  escreveu, tudo nelas é diferente das outras: o beijo é mais quente, lânguido, demoram a revelar através dele seus fogos interiores, mas assim que o fazem enlouquecem o felizardo homem que a capturou/foi capturado por ela em segundos; o olhar, impossível descrever. Segundo o velho canalha, até o cheiro delas é diferente e isso é verdade: role na cama com uma loira, atraque-se a ela, beije-a de alto a baixo, enterre sua língua na doce pele alva, mergulhe na  sua doce e feminina carne e então  o sutil e hipnótico perfume natural,  reservado somente aos homens pacientes, dedicados e verdadeiros, se desprenderá, indefinível e mágico, e você está capturado para todo o sempre, caro leitor.

P. S. : já tive a oportunidade de conhecer - biblicamente, inclusive - mulheres de várias etnias e misturas de raças possíveis e tive belas experiências com ao menos um exemplar de cada uma, portanto, esse texto meio lírico, meio erótico suave, mas principalmente medíocre, não é uma manifestação de menosprezo às mulheres de aparência diversa das loiras, é apenas uma celebração a estas, pois são minhas favoritas. Os patrulheiros do bem e da justiça social, se não gostaram, que me cerquem e me prendam!
Morte ao politicamente correto!!

Saudações canalhas e cafajestes

Hmm... acho que já fiz uma postagem assim há alguns anos... Outra noite percorro o histórico dessa tranqueira e confirmo isso. Pensando bem, não, não vou conferir nada. Essa postagem possui texto bem diferente da hipotética homenagem anterior às lindas loiras e as fotos acima são mais que um belo pretexto para repetir o assunto. Esta constará como atualização da suposta postagem anterior e pronto!