"Pois hoje eu sei que ninguém é feliz neste mundo tendo amado uma vez"
Raulzito, mestre supremo, que faria 80 anos hoje e sua sabedoria profunda e eterna.
Não peçam explicações.
Saudações canalhas e cafajestes
"Pois hoje eu sei que ninguém é feliz neste mundo tendo amado uma vez"
Raulzito, mestre supremo, que faria 80 anos hoje e sua sabedoria profunda e eterna.
Não peçam explicações.
Saudações canalhas e cafajestes
As diferenças entre homem e mulher que são biológicas, no fundo (homens jamais conseguirão minimante imaginar as dores de cólicas menstruais ou as sensações de uma tpm, mulheres, idem a diferença entre sexo com uso de camisinha e sem para nós homens; etc) são uma das maravilhas de nossa condição humana. Não entendermos de fato o sexo oposto na sua essência, nas dores e delícias de sua condição, faz com que ele sempre seja um mistério a ser exaltado, amado e quem sabe, desvendado (mas claro que as mulheres estão muito à frente de nós nisso!)
Saudações canalhas e cafajestes
Você está chegando em casa de uma bela noitada, é alta madrugada. O porteiro do prédio está assistindo no celular a um comediante de stand up qualquer. Enquanto espera o elevador chegar, ouve a pérola:
"Casamento é condenação criminal, com regime semiaberto.
Do alto de sua experiência, você intervém:
"Tá errado! Casamento é condenação a regime fechado, sem direito a progressão de pena e com tortura diária."
Nada mais a declarar,
Saudações canalhas e cafajestes
Não sou afeito a fazer postagens cujo conteúdo é copiado de outros sites/fontes, como os parcos leitores bem sabem: prefiro escrever minhas porcarias a copiar as dos outros. Mas vez por outra, topo com algumas pérolas que merecem ser reproduzidas, tais como a abaixo. Trata-se de um comentário a uma matéria de uma coluna no uol que aborda os descaminhos, conflitos e o violento desencontro, falta de comunicação e compreensão que assolam as relações entre homens e mulheres neste mundo podre.
Leiam e reflitam, muito sagaz:
Eu como homem hetero da geração Y(Millennials), digo que todo castigo é pouco para as mulheres que acharam que com direitos conquistados pelo feminismo não viriam consequências. É inevitável. Hoje a mulher trabalha, é independente, dona de si e livre para escolhas, o que em teoria é muito bom. Mas soa como uma enorme inocência a evidente esperança de que seria tudo uma maravilha, que não encontrariam dificuldades e incompatibilidades. A geração Z é considerada uma das gerações mais fracas psicologicamente da história da humanidade. São os famosos especialistas em nada sobre tudo é a geração que quer emprego que pague bem, mas não quer trabalhar, a geração do desapego, geração das mulheres que exige muito sem oferecer nada em troca e de homens desconstruídos. E é aqui que ela peca. Não se pode escolher um homem dessa geração querendo encontrar costumes da geração Y. Ou aceita a diferença e se adapta ou larga.
Pequena consideração: perfeita a pensata do rapaz. Longe de mim defender o machismo ou querer que as mulheres voltem ao estado de submissão e objeto. Mas de fato, apenas apontar o dedo, acusar, xingar, criticar os homens e só exigir, exigir e exigir não ficaria sem uma reação...
Saudações canalhas e cafajestes
Verdade básica e suprema da vida, escrita na fachada de uma banca de jornais no Centro de São Paulo.
"O mundo é uma grande bola de merda. E nós somos os vermes que rastejam nela. "
Este escriba, filosofando em sua casa, embalado por uísque, após um dia que o fez perder mais um pouco da sua já infinitesimal fé na humanidade.
"Essa música é pra quem conhece!"
A vida, a experiência, me ensinaram: quando um sujeito, pessoa, que você não conhecia até poucos segundos antes, dispara essa frase, em uma casa noturna, show, boate, balada, bar, pode ter certeza: um rematado e completo babaca cruzou seu caminho, no caso, aquele tipo que tenta se enturmar à força e invariavelmente é/torna-se chato, insuportável.
Meu mais recente encontro com um exemplar dessa espécie desválida e desprezível foi na véspera do último feriado nacional, enquanto eu tentava me divertir e esquecer os horrores desse horror chamado vida atual, no meu bar favorito. O sujeito que disparou a pérola não se importou ou não entendeu minha total indiferença à frase estúpida e banal e continuou a me importurnar, a ponto de eu não chegar às vias de fato (leia-se: dar-lhe umas belas porradas) porque o dono do estabelecimento me conteve.
Cumpre registrar que mais tarde, o próprio dono se impacientou com o tipinho, que fazia merda atrás de merda na jukebox da casa e outros presentes também se incomodaram e me disseram: 'caramba, esse cara é insuportável mesmo!'.
Mas claro, tinha um passa pano, compreensivo, paciente, que disparou: 'deixa disso, não fica nervoso com o cara, ele tá bêbado' (sem comentários).
Saudações canalhas, cafajestes e fartas da maldita espécie humana.
"Torça para ter vida inteligente fora da terra, porque aqui só tem porcaria (Monthy Python , o sentido da vida)."
Mestres, gênios, cujos filmes - que fazem pensar muito, além de rir, claro! - nunca ficam datados.
E de repente, o cinquentão (levado por amigos cinquentões como ele) vai parar em uma 'novidade', uma casa noturna de rock recém-aberta nas proximidades do Centro, não muito longe de sua residência; uma casa noturna 'moderna' frequentada principalmente por jovens e modernosos. E lá o cinquentão logo se vê trocando olhares e falas maliciosas com uma moçoila mais jovem que ele (bem, para um sujeito como ele, uma mulher de trinta e poucos anos já pode ser considerada quase uma 'novinha!), paga uma bebida para ela e logo estão se atracando no balcão. Como bom canalha que não perde oportunidades, ele não dá a mínima para ela estar um pouco alterada. E mais tarde, uma amiga da moçoila pede para você 'cuidar um pouco dela, pois "misturou substâncias" e está um pouco mal. E em seguida você está sentado em uma mesinha de ferro em uma saleta semiescura, ao som de rock tosco e energético, tentando acompanhar a conversa cada vez mais desconexa de uma mulher cada vez mais alterada. E você se pega mais uma vez em uma situação que viveu muito nos vinte e poucos anos e que se repetiu nas década seguintes de sua vida, com frequência menor, claro; mas você tem a sensação, naquele momento, que o tempo não passou, que você não envelheceu e que a vida pode ser surpreendente, inesperada e deliciosa, quando menos esperamos.
Saudações canalhas e cafajestes
No começo deste ano, em uma noite de sábado, no meu bar favorito, foi comemorado o aniversário de um de seus frequentadores mais assíduos e antigos, boêmio e canalha como poucos e que chamou um amigo dj para animar a noitada. Em certa altura da madrugada, uma trupe que passava pela rua Augusta ouviu a música que saía do fundo do estabelecimento - pop rock clássico e batido dos anos 80 - parou e toda animada, adentrou o bar e tomou o pequeno espaço defronte o equipamento de som, dançando e cantando animadamente. A patota em questão era um grupo de lésbicas, algumas bem femininas, outras sapatas bem masculinas (a clássica dupla general e soldado - leitores das antigas desta tranqueira hão de lembrar da postagem em que esse termo apareceu e é explicado).
Bem, a noite avançou e claro, os canalhas que infestam esse bar nos sábados à noite não se fizeram de rogados e lançaram seus encantos e recursos para cima da gangue de moças homossexuais, não dando a mínima para a orientação sexual delas. Este sujeitinho que vos escreve dançou um pouco com uma delas e olhou de maneira provocativa para a novinha gostosa escoltada por um sapata que olhou brava, claro!
A noite caminhou para seus estertores, a música terminou, os boêmios e bêbados se recolheram para seus lares, a trupe de chupadoras de xoxota também partiu (segundo o dono do bar, do alto dos seus mais de trinta anos comandando um bar em São Paulo, isso é muito comum: uma turma inteira entra, atraída pela música, fica a noite toda, bebe, canta, dança e muitas vezes nunca mais retorna). Algumas semanas depois, de volta ao bar, estava conversando e bebendo com um frequentador recente (recente comparado a nossa turma, que faz ponto lá há mais de dez anos; no entanto, ele foi plenamente admitido em nossa gangue), canalha de estirpe que já contribuiu para o blog. Conversa vai, conversa vem, lembramos da noite em questão e discutimos como, muitas vezes (mas não todas, nem sempre, cumpre registrar!), as lésbicas não conseguem sustentar sua autoproclamada homossexualidade e ojeriza a homens por muito tempo; como tantas vezes se jogam nos braços dos homens, dão-lhe beijos ardentes (aliás, nenhuma mulher beija melhor que uma lésbica ou bissexual!) e até mais... Por instantes pus-me a rememorar ocasiões com elas, algumas cômicas, outras constrangedoras e muitas bastante prazerosas e dignas de se erguer a long neck de cerveja e celebrar.
Saudações canalhas e cafajestes
Segundo ele "essas mulheres coach de relacionamento, que postam vídeos, vendem cursos para outras mulheres com conselhos sobre como se relacionar com os homens e que pregam ser interesseiras e materialistas o quanto o poder de sua buceta e sua beleza permitir, são a versão feminina dos redpill: tão canalhas e nocivas quanto!" Bem, depois de assistir a algumas das pérolas de autoria dessas damas, ter tido na vida minha cota de aproveitadoras - que logo caíram fora ou me trataram como lixo, dado que sou um pobretão de carteirinha - e de também, por digamos, interessse sociólogo, ter assistido a alguns vídeos desses caras à la calvo do Campari, redpills, etc. e também ter conhecido uns tipos intoxicados pelo discurso ridículo desses caras, só posso concordar com ele e afirmar: essa escumalha - interesseiras/aproveitadoras e redpills/masculinistas - se merecem, torço para que se encontrem muito por aí e que saía muita treta, para eu acompanhar rindo muito.
Saudações canalhas e cafajestes
Primeiro, transcrevo a seguir matéria retirada do uol (acreditem, vez por outra aparece algum texto decente naquela porcaria):
Sede de paixões, de 1949, não é o melhor filme de Ingmar Bergmann sobre os relacionamentos homem/mulher, tanto no tratamento do tema, quanto esteticamente (a edição/montagem da parte final é uma bagunça); mas desfila alguns dos diálogos mais ferinos e afiados sobre esse tema eterno e infinito e portanto, merece e deve ser assistido.
Um amigo de muitos anos, irmão mesmo, que já foi colaborador-mor desta tranqueira, passou (ainda está passando, na verdade) por um problema de relacionamento com sua atual namorada dos mais severos; como ele é realmente apaixonado pela moça, o sofrimento que está experimentando é intenso, até comovente.
Bem, uma noite qualquer, estávamos eu, ele e mais outro amigo em, adivinhem onde? Em um bar claro. Este terceiro membro desta pequena narrativa é um canalha da mais alta estirpe, vivido, um dos caras mais sábios que conheci nesta vida porca e sem sentido. Pois após o relato/desabafo do nosso amigo, ele, o terceiro membro da mesa, do alto de sua sabedoria, disparou:
"Se quer conselho de um velho cafajeste, para que você evite problemas com sua namorada, lance mão de um recurso ancestral: minta."
Saudações canalhas e cafajestes
O sujeito pousa a mão no seio da mulher. Ela olha indignada, ele reage de imediato:
- Posso deixar minha mão pousada aqui?
- Claro que não! Meu peito não é poleiro!
O curtido e rodado canalha não sabe o que dizer. Silêncio sepulcral.
Fim.
Saudações canalhas e cafajestes
Se os caros leitores acessam, leem ou mesmo apenas passam os olhos pela seção de literatura/cultura de portais de notícias e/ou acompanham sites que não fazem parte da escrotíssima 'grande imprensa' brasileira, certamente souberam de algo que como se fala 'quebrou a internet' (foi o assunto mais comentado na rede em português por algumas horas ou mesmo um dia inteiro), no mês passado, a saber:
Aviso: não citarei o nome de nenhum dos envolvidos ou protagonistas dessa historinha lamentável.
Uma escritora paulistana da nova geração de autores brasileiros, premiada, querida pelos cultureres, etc. contou os horrores que viveu quando foi casada com um conhecido tradutor e editor - ele também incensado pela 'intelligentsia' paulistana, etc. e tal: traição que o cara negou o quanto pode, relação abusiva (melhor não discutir aqui o que acho desse termo mais que banalizado e desgastado...), violência psicológica. A mina relatou a história toda em um conhecido podcast (invenção do mundo moderno que me irrita profundamente) e também contou que o ex-marido tinha um grupo de conversas por e-mail, fechado (os eventos se passaram há cerca de 13, 14 anos, antes de whatsapp e merdas do gênero surgirem para vampirizarem nossos parcos cérebros), em que ele e amigos desdenhavam das mulheres em geral e da reação dela ao se descobrir corna. O detalhe é que esses caras se diziam amigos dela e são todos também escritores da tal nova geração da literatura brasileira, também queridos pelos culturetes e modernosos que pululam nesta metrópole moderníssima.
Resultado: a patrulha lacradora/feminazi e acólitos caíram matando, uma avalanche de declarações de solidariedade e amor à moça e de xingamentos, ódio e cancelamento aos homens.
A puerilidade, maniqueísmo e ridículo da guerrinha internética foi hilária, declarações constrangedoras de todos os lados.
Eis que uma voz de sensatez e maturidade surge, nesse carfanaum: a atual esposa do sórdido editor que traiu a esposa escritota.
Ela publicou um texto deveras interessante, em que, sem passar pano para ele, reconhecendo suas falhas do passado (falhas do ponto de vista da moral burguesa, do casamento monogâmico, cumpre registrar!), revela que a ex-esposa maltratada, seis meses antes, procurou o ex-marido crápula pedindo ajuda para divulgar seu novo livro, sendo carinhosa, dizendo estar com saudades (!). Diante das recusas e silêncio dele, o que ela fez? Procurou algumas amiguinhas jornalistas do tal podcast e jogou a merda no ventilador virtual das redes sociais...
O texto da atual esposa é excelente: além de muito bem escrito, mostra uma maturidade e serenidade muito raras no ser humano contemporâneo. Claro que choveram comentários metendo o pau nela, na atual esposa, que respondeu um deles com a seguinte resposta devastadora e definitiva:
"feminismo não é abraçar todas mulheres cretinas."
Postagem encerrada, saudações canalhas e cafajestes
"era dever da esposa trazer o marido de volta à Terra."
" - Você está condenado, Doug! O que vai ser de você?"
" - Eu vou trabalhar (...) É isto que vai ser de mim."
O vingador do futuro (ou: recordamos para você por atacado)
Philip K Dick é o cara! Um dos maiores escritores não só da ficção científica, mas de toda a literatura dos últimos cem anos e que sacou como pouquíssimos o pesadelo infernal que é o mundo moderno e a tal 'vida' cotidiana.
Para quem não sabe, ele é o autor das narrativas que foram adaptadas em Blade Runner, Minority Report, o Vingador do Futuro e outras...O livro acima, publicado há mais de trinta anos nesta terra de analfabetos, pode ser encontrado por preços decentes no Estante Virtual.
Saudações canalhas e literatas
Há uma diferença abissal, mística, sombria, entre sair à noite, ir para um bar curtir, se divertir e ir a um bar porque a vida está terrível, insuportável e você não aguenta sua vida, a si mesmo e quer fugir e esquecer de tudo, incluindo de si mesmo!
Sem mais e não peçam explicações.
Após alguns meses ausente, este sujeito retornou, animado e cheio de vontades, a seu porão, sua casa noturna favorita, de toda a vida. E para lembrar que o Madame e seu porão são o que são e para celebrar meu retorno, o que esse verdadeiro universo paralelo trouxe? Uma estrangeira - uma bela colombiana - fazer o clássico joguinho de virgem violentada após flertar descaradamente com este escriba!
Passada a raiva natural e momentânea, ri sozinho, enquanto tomava mais uma cerveja e celebrei esse ritual das trevas, que só um homem curtido como eu e um veterano de décadas da noite e do casarão poderiam entender, aceitar e apreciar.
Madame Satã para sempre!
Saudações canalhas e cafajestes
"As curvas que se escondem e se insinuam nas sainhas curtas das mulheres são o caminho do bem e do mal."
De um amigo tão ou mais cafajeste quanto este que vos escreve.
Uma das coisas mais hilárias que li em 2024, escrito e publicado em uma rede social qualquer, por uma mulher mística, good vives, do bem:
Os leitores mais antigos e fieis lembram-se das postagens sobre as desventuras do meu amigo divorciado, pais de dois filhos, que já fez das tripas coração, o possível e o impossível para se equilibrar entre as tentativas de ter uma vida amorosa regular e ser sempre presente e atencioso com a prole e como, claro, isso se mostrou impraticável e sua vida sentimental sempre perdeu nesse jogo pra lá de injusto, certo?
Bem, ele é um de vocês, leitores dessa tranqueira e recentemente ficou indignado, pois segundo ele, essas postagens fazem crer que ele é um homem decente, íntegro, fiel, que trata as mulheres com extrema reverência e fidelidade... Nada mais falso! Para corrigir essa má fama que o blog estava imputando a ele, contou uma história de uns anos atrás e me fez anotá-la em todos os pormenores para ser aqui devidamente registrada; nada épico, grandioso ou muito hilário, apenas mais uma amostra de como os homens realmente são!
Ocorre que na época ele estava tendo alguns encontros etílicos, que sempre descambavam para sexuais, como uma mulher bem interessante: mais de trinta anos, bonita, inteligente, uma quase 'cava1a', mas que dava mostras de ser emocionalmente instável e propensa a escândalos, além de dada a grude, romance do tipo juntinhos todo sábado à noite... Logo seu sexto sentido disparou e depois de algum tempo, esse relacionamento fadado ao término consumou seu destino. Mas antes, houve um momento um tanto engraçado, digno de nota:
Na mesma época, ele retomou contato com uma ex-colega de faculdade que se mudou para o interior do estado, com a qual teve alguns encontros sexuais descompromissados na época de estudantes. A moça em questão - agora com mais de trinta - continuava uma loira daquelas, de olhos flamejantes e seios fartos... Conversa vai, conversa vem, o convite dela para passar uns dias em sua casa, no aprazível interior paulista, logo foi feito. Mas eis que logo que ele iria cair nos braços da linda teutônica, em um dado final de semana, a ficante daqui de São Paulo - vamos chamá-la, por conveniência, de morena mística - surge com uma proposta de um programa inteiro de final de semana, que claro terminaria com eles juntinhos no sofá da casa dele, tomando vinhozinho... Após alguns segundo de suor frio e medo, sua curtida e vivida mente de canalha formulou a desculpa perfeita: tinha se programado para passar o final de semana inteiro com os filhos, pois sua adorável ex- ia viajar com algum idiota qualquer que ainda não tinha percebido a chave de cadeia que ela é (isso realmente aconteceu algumas vezes. Segundo ele soube depois, por amigos comuns, esses caras sumiam como vapor, depois de algum tempo...)
Morena mística não gostou, resmungou, mas sabendo qual era e é do meu amigo, aceitou, embora esse final de semana tenha sido o começo do fim do namorico (acham que ele se lamentou????Ha ha ha!)
O detalhe curioso e um tanto engraçado: a linda loira residia (ainda reside) em uma cidade do interior cujo nome é um nome de mulher, justamente o nome da filha dele!
Me contando tudo isso em uma mesa de bar, durante uma cervejada, claro, ele arrematou com esta pérola de canalhice:
"Tá vendo? Não fui tão mau caráter! Disse que ia ficar com 'X' (sua filha) e fui para a cidade que se chama... 'X'. É só uma questão de ter usado um verbo diferente: 'ficar com' no lugar de 'visitar'. Chamar isso de mentira ou canalhice é questão de intepretação!"
Saudações canalhas e cafajestes